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Fernanda Souza descobriu em amiga de infância seu grande amor

quarta-feira, 29 de junho de 2022 1 comentários

Eduarda Porto e Fernanda Souza celebram relacionamento nas redes sociais

Em entrevista à revista Harpeer’s Baazar, a atriz Fernanda Souza revelou que parte do processo em se descobrir apaixonada por Eduarda Porto veio do estudo e do autoconhecimento. A estrela global era amiga de Porto há vários anos, mas elas só começaram a se relacionar no último ano.

“Duda”, apelido dado por Fernanda à sua namorada, é amiga da atriz desde a infância. A amizade delas continuou mesmo durante o casamento entre Souza e Thiaguinho.

De acordo com Fernanda, o ano de 2019 foi crucial para compreender melhor sua própria vida. Longe das câmeras, ela pode voltar a estudar e se dedicar a si mesma.
Estudar me faz compreender que o que aprendo sobre mim e me ajuda muito a entender como agir em relação à cada coisa, em todas as esferas da minha vida”, contou ao Harpeer’s Bazaar.
Ela afirma que agora está de volta ao trabalho. E que o relacionamento com Duda Porto está no meio de sua volta às câmeras. Para Fernanda Souza, a descoberta dessa paixão e o reconhecimento de sua identidade como LGBTQIA+ ocorreu por conta de todo o trabalho de autoconhecimento iniciado há três anos atrás.
Quando meu dia seguinte está menos cheio, vou dormir na casa da Duda. Foi por causa do autoconhecimento que eu entendi o quanto falar sobre esse assunto me faz bem, iluminou completamente a minha relação com a minha família e até me ajudou a acolher a descoberta de um novo amor. O tempo investido em olhar pra dentro traz transformações amorosas e potentes. Quando você se conhece e se ama, você banca quem você é”, disse a atriz.

Clipping Fernanda Souza diz que autoconhecimento ajudou a descobrir amor por Eduarda Porto: ‘Você banca quem é, Hypeness, 29,06/2022

Bruna Linzmeyer enfrentou preconceito ao se revelar lésbica publicamente

segunda-feira, 11 de abril de 2022 0 comentários

Bruna Linzmeyer - foto Instagram

Atriz Bruna Linzmeyer foi alvo de homofobia ao tornar pública sua orientação sexual.

Bruna Linzmeyer comentou sobre os momentos difíceis que enfrentou ao revelar que é lésbica, em entrevista ao programa PodPah, na última terça-feira (5). A intérprete de Madeleine em ‘Pantanal’ teve sua vida invadida e diversos trabalhos cancelados na época que sua sexualidade veio à tona.
Foi em 2015, eu já estava há cinco anos na TV. E já namorava a Kity, que foi minha primeira namorada, há uns bons meses”, disse em menção à relação com a cineasta Kity Féo, que durou apenas um ano.
Na época, a revelação gerou tanto impacto que Linzmeyer teve sua vida pessoal invadida pela mídia. Ela contou:
Foi super indelicado, pegaram informações sobre a vida dela [Kity] que não era uma pessoa pública. Fotos e tal”.
O âmbito profissional também foi afetado devido à homofobia dos contratantes e até colegas de trabalho, como relembrou a atriz.
As pessoas que trabalhavam comigo cogitaram que eu negasse e eu disse que isso não era uma possibilidade”, disse.
Em seguida, lamentou:
Foi muito esquisito no começo. A gente tinha umas publicidades marcadas para aquela semana e para a semana seguinte, e as coisas foram cancelando. Diziam: ‘Não vai mais acontecer e tal'”, contou.
Foi apenas com o passar dos anos que Bruna começou a ser aceita do jeito que é. Sem nunca esconder sua sexualidade, a artista acredita que o que era alvo de preconceitos se tornou um bônus em sua carreira.
Hoje em dia as pessoas me chamam porque eu sou sapatão também. Querem estar comigo porque eu tenho e tive essa coragem. E hoje em dia é mais tranquilo falar disso do que era naquela época. Então, tem muitos trabalhos, tanto no cinema quanto na publicidade, que as pessoas chegam perto de mim porque gostam de quem eu sou”, concluiu ela.
Confira a entrevista completa:


Clipping Bruna Linzmeyer teve trabalhos cancelados após se revelar lésbica: “Muito esquisito”, O Segredo, 07/04/2022


Brunna Gonçalves, esposa de Ludmilla, revelou no programa Prazer, feminino que ama o cheiro da chana da amada

segunda-feira, 21 de março de 2022 0 comentários

Ludmilla e Bruna Gonçalves - (crédito: Reprodução/Instagram)

O clima ficou 'pra lá de quente' no programa Prazer, feminino, no canal GNT, apresentado por Karol Conká e Marcela Marcela McGowan. Brunna Gonçalves, foi uma das três convidadas da atração.

A dançarina, esposa de Ludmilla, abriu a sua intimidade e não escondeu sua paixão por sentir o cheiro 'íntimo' da sua amada. Além da ex-BBB, também foram convidadas as influenciadoras digitais Alexandra Gurgel (Alexandrismos) e Ellora Haonne.

A bailarina também comentou sobre sua bissexualidade e confessou que o sexo oral com uma pessoa do mesmo sexo é mais confortável.
Eu tinha muita vergonha. Eu nunca me senti à vontade no sexo hétero. Depois que eu me descobri [bissexual], minha vida mudou! Eu pensei: 'como eu passei 26 anos da minha vida aceitando aquilo que eu recebia?', questionou.
Eu me senti muito mais confortável, sabe?! Quando eu recebo sexo oral de uma mulher do que de um homem. […] Tô no mesmo barco, está tudo certo, tenho o que ela tem. Não tem nem comparação", acrescentou.
Momentos depois, sem papas na língua, Brunna entregou que ama o cheiro da vagina da cantora, quando as entrevistadas falavam sobre gostos e cheiros na hora do sexo oral com parceiras.
Então gente, eu amo cheiro da 'pepeka' do mozão. Quando eu acabo [sexo oral] eu falo assim 'ai gente, que cheirinho maravilhoso, meu Deus'. Não gosto nem de lavar o rosto, gosto de ficar sentido aquele cheiro em mim. É incrível, eu amo, eu amo".
Brunna Gonçalves
A influenciadora digital também detalhou o que ela faz para se preparar na hora H. 
Eu sempre gosto de tomar banho antes, sou muito chata. […] Ficar preparada, cheirosinha", afirmou. 


Clipping Brunna Gonçalves revela amar cheiro de parte íntima de Ludmilla: 'Eu amo'  'Gosto de ficar com aquele cheiro em mim', disparou a dançarina,  por Douglas Lima, Correio Brasiliense, 11/03/2022

Jornalista da Globo Leilane Neubarth declara: "Aos 52 anos, me apaixonei por uma mulher"

segunda-feira, 15 de novembro de 2021 0 comentários

Leilane Neubarth e atual namorada Gaia Maria se refrescando em queda-d'água
(Foto: Reprodução Instagram)

A jornalista Leilane Neubarth, 62 anos, estranhou quando, ao se tornar avó, passou a receber mensagens e brincadeiras de conhecidos com a estereotipada imagem de uma senhora idosa, de cabelo branco em coque, óculos e tricô na mão. “Eu não sou esse tipo de avó. Muitas mulheres que eu conheço também não são”, disse. O estalo a motivou a pesquisar sobre o assunto, com o intuito de criar um programa de TV voltado para o público com mais de 50 anos. Com o isolamento imposto pela pandemia – que atingiu principalmente os idosos –, Leilane, afastada da grade da GloboNews, tirou o projeto da gaveta e desenvolveu O Tempo que a Gente Tem, programa dirigido por Susanna Lira, exibido às quintas-feiras no canal pago GNT. Nele, a jornalista recebe convidados famosos e anônimos e, pela primeira vez, se abre sobre sua vida pessoal.  Ela deu a entrevista abaixo para a revista Veja  sobre o projeto e o amadurecer no trabalho e no amor.

Por que sentiu a necessidade de fazer este programa?
Pois esse público, do qual eu faço parte, não é representado na televisão e na publicidade. Ironicamente, o público 50+ é o que mais assiste televisão e muitos estão aposentados, com tempo e poder aquisitivo para consumir. Entendo que os canais queiram atingir os jovens, mas não podem ignorar o público fiel, que vê novela, que assiste jornal, que mantem esse hábito há anos. Assim, pensamos em um programa em tom de documentário e não reportagem, dividido em quatro partes, com temas como amor e trabalho. A ideia não é dizer como as pessoas devem envelhecer. Não é: “beba água, faça exercícios tantas vezes por semana, olha essa cirurgia plástica”. A ideia é ouvir pessoas e suas experiências, não especialistas trazendo regras.

Existe a ideia de que o envelhecer é mais difícil para a mulher. Concorda?
Na verdade, não. É curioso que ao falar de envelhecimento, logo pensam na aparência. Mas essa não é uma temática da série. Esse é um assunto que preocupa mais as mulheres no pré-envelhecimento, não tanto as que já estão no envelhecimento. Existem coisas mais importantes que falar de rugas. Para os homens, por exemplo, um grande dilema do envelhecer é a perda do poder que muitos costumam ter na vida profissional, mas não se reflete dentro de casa. Se tudo der certo, quero fazer uma segunda temporada voltada para o público masculino.

Qual foi a grande mudança na sua vida após os 50?
Foi na vida amorosa. Eu não tinha a menor ideia do que viria a acontecer comigo na maturidade. Me casei com o primeiro marido aos 20, me separei aos 26, e, aos 28, me casei com meu segundo marido. Tive dois filhos, um de cada casamento. Com meu segundo esposo, vivi 22 anos casada. A relação sofreu um desgaste grande e nos separamos. Eu sofri muito, tinha planejado minha vida com ele, envelhecer com aquele homem. Lembro que, na época, falei para minha terapeuta: “cara, sonhei a vida inteira em envelhecer com um marido, e tudo naufragou”. Ela respondeu: “talvez seja melhor você sonhar com outras coisas, porque esse sonho aí já não rolou. A menos que você queira ser infeliz pelos próximos 30 anos”. Paralelamente, aconteceu uma coisa totalmente inesperada: aos 52 anos, eu me apaixonei por uma mulher.

Leilane e Gaia Maria em shopping da zona sul do Rio

Isso não havia passado por sua cabeça antes?
Não, nunca imaginei que me apaixonaria por uma mulher. Algumas pessoas me falavam: “Ah, então você sempre foi gay e foi infeliz porque era casada com um homem”. Não! Eu era feliz com minha vida sexual, amorosa, matrimonial. Só que aí eu me separei e, de repente, as coisas começaram a acontecer e surgiu essa outra emoção, outro sentimento, uma outra atração que eu nunca tinha pensado. Se me perguntam: “Você nunca teve tesão em mulher?”. Não, não tinha. Acho que foi algo que surgiu num momento em que eu estava priorizando a delicadeza amorosa e a harmonia. Então, de lá pra cá, eu venho tendo relações homossexuais.

E está feliz?
Muito, muito feliz. Mas se você me perguntar “vai ser assim a vida inteira?”, não sei. Eu parei de fazer planos, porque o plano que não se concretiza nos frustra. Sem planos, sem frustrações (risos). Hoje tenho uma namorada, estamos juntas há pouco mais de um ano.

Como jornalista, dona de uma postura impessoal e acostumada a ouvir entrevistados, como foi se abrir sobre sua vida pessoal no programa?
 Foi estranho, foi bem estranho no começo. Porque pode não parecer, mas eu sou uma pessoa bem tímida. A Leilane jornalista é outra coisa, pergunta, não tem pudor, sobe em carro alegórico, vai na cadeia conversar com presas. Eu não tinha o costume de falar da minha vida pessoal. Acho mais fácil falar dos outros. Mas a proposta da Suzana era que eu me abrisse, pois tenho um lugar de fala na conversa.

Há 40 anos você trabalha como jornalista, no calor de eventos marcantes. Como foi ser afastada durante a pandemia?
Nossa, foi péssimo. Foi péssimo. Eu passei por uma montanha-russa de emoções, como todo mundo, né? No primeiro dia em casa, eu chorava, chorava. Quando me deram a notícia, que todos com mais de 60 anos seriam afastados, eu tentei rebater. Disse que era saudável, que eu poderia ser uma exceção, mas não deu. Tive momentos de ficar em casa enlouquecida com o noticiário, com duas televisões ligadas ao mesmo tempo, em canais diferentes, 24 horas por dia. Chegou um momento que eu estava tão intoxicada, que coloquei um limite, com horários para consumir informação. Passei a ler, ver séries e desenvolvi esse programa.

Como foi pisar no estúdio de novo?
Nossa, me senti como se fosse a primeira vez que eu botava os pés ali. Eu entrei na Globo aos 19 anos, lembro que meu coração saltava, era uma excitação estar naquele lugar. Agora, de novo, me senti uma criança no primeiro dia de escola. Percebi que tenho medo de ser improdutiva, e que isso é muito comum na velhice. A conclusão que cheguei com esse programa é que a velhice produtiva é o melhor caminho. Existem muitos caminhos, para além de um emprego. Você pode empreender, fazer trabalho voluntário, artesanato, plantar, dar aula. São muitas opções. Eu, por exemplo, fiz um curso de florista. Se eu deixar o jornalismo, já tenho um plano B!

Atriz de "Elvira, a Rainha das Trevas" assume relacionamento de 19 anos com outra mulher em sua autobiografia

sexta-feira, 24 de setembro de 2021 0 comentários

Cassandra Peterson (Elvira, a Rainha das Trevas) 

Cassandra Peterson protagonizou, em 1988, o papel de Elvira, famosa personagem gótica e sexy, no filme americano, Elvira, Mistress of the Dark (Elvira, a Rainha das Trevas), do gênero terrir (comédia trash de humor negro), dirigido por James Signorelli, 

Agora a  atriz, de 70 anos,  revelou em sua autobiografia lançada nesta semana que tem um relacionamento com outra mulher há 19 anos.

Teresa Wierson e Cassandra Peterson (Elvira, a Rainha das Trevas) juntas há 19 anos

De acordo com a revista Advocate, ambas se conheceram dentro de uma academia em Hollywood, mas, a princípio, a atriz pensou que Teresa Wierson fosse um homem.
“Muitas vezes, quando eu estava fazendo meu aquecimento na esteira, não podia deixar de notar um treinador em particular —bronzeado, tatuado e musculoso— andando pelo ginásio. Sombrio e meio quieto, ele exalava uma energia tão intensa que quando cruzou o enorme piso do ginásio, as águas se abriram”, diz ela em trecho.
Ao ir ao banheiro, Cassandra percebeu que se tratava de uma mulher e ambas começaram a conversar. O início de uma relação de amizade se deu rápido a ponto de as duas começarem a morar juntas.

Cassandra  Peterson com sua autobiografia como Elvira, Rainha das Trevas
Porém, um certo dia, ela diz, a vontade de ter algo a mais pela amiga começou a se aflorar a ponto de ambas se entregarem ao romance.
O que diabos eu estava fazendo? Nunca estive interessada em mulheres para além de amizade. Eu me senti tão confusa. Isso simplesmente não era eu. Fiquei surpresa por ser amiga dela por tantos anos e nunca ter percebido nossa química”, disse.
Logo descobri que nos conectamos sexualmente de uma forma que nunca havia experimentado”, revelou. Dessa forma, ambas passaram a viver como um casal. Cassandra revela que nunca abriu a relação para “proteger a marca Elvira”.
Meus fãs me odiariam por não ser o que eles esperavam que eu fosse?” questiona a atriz no livro antes de responder. “Estou muito ciente de que haverá alguns que ficarão desapontados e talvez até com raiva, mas eu tenho que viver comigo mesma.”
Em outro trecho do livro, Cassandra diz que “pela primeira vez na minha vida estou com alguém que me faz sentir segura, abençoada e verdadeiramente amada”.

Com informações de Cassandra Peterson, a Elvira de 'Rainha das Trevas', conta namorar outra mulher, FSP, 22/07/2021 

Cantora sertaneja Paula Mattos revela ser casada há 9 anos com outra mulher e o alívio de se assumir

quarta-feira, 15 de setembro de 2021 0 comentários

Paula Mattos dedicou a música "Não Esfriou" à companheira de 9 anos. Imagem: Elektra


Casada com Camilla Boleli, sua empresária artística há nove anos, a cantora sertaneja e compositora Paula Mattos só revelou sua orientação sexual recentemente, inspirada pela participação de Pabllo Vittar no extinto "Caldeirão do Huck".

Estava gravando um clipe sobre diversidade, e não faz sentido mais uma vez gravar algo sobre diversidade e não falar de mim", diz.

Hoje deveria ser normal isso. Ninguém fala 'eu sou hetero'. Ninguém deveria perder a credibilidade por isso. Fora que tira um peso enorme, faz mal e também pode ajudar outras pessoas"
Paula Mattos e Camilla Boleli

Na conversa com Zeca Camargo durante o programa "Brasil com Zeca" (ver abaixo), Paula também falou sobre sua terra Natal.
O som do Mato Grosso do Sul é o sertanejo e a galera gosta de tomar tereré (bebida feita com a infusão da erva-mate em água fria com ervas medicinais) porque é muito quente aqui", disse na entrevista bate-volta que iniciou o programa.
Da sua maior lembrança da infância ("quando ia para a chácara da minha avó, que me esperava com bolinho no forno") à vida no campo ("apesar de vestir preto nos shows, sou mais do campo, cresci fazendo churrasco ouvindo muita música raiz, à beira do fogão à lenha"), Paula cresceu num meio muito musical. O primeiro violão foi dado pelo pai.

Ah vai ter aniversário... Algum tio ia tocar. Eu ficava admirada e com 7 anos pedi um violão para ele que me deu o de brinquedo primeiro, mas pedi o de verdade"

Ela começou a tocar na raça, de forma 100% autodidata, sem tomar aulas. O início foi ao lado da dupla Thaeme & Thiago, em barzinhos de Campo Grande.
Tinha também outras cidades perto, estava compondo muito com uma parceira minha, e a gente arrepiava de compor, virava a noite criando. Eu, ela e Thiago fizemos 13 músicas."
Dos pratos típicos que ela mais gosta, sobá e arroz carreteiro (a sobra do churrasco). Dos artistas locais, Michel Teló, Luan Santana e Patricia Adriana. Das cantoras, Paula Fernandes, Pink e Ivete Sangalo.

São cinco anos fazendo shows pelo Brasil, entre tantas lutas e muita força de vontade para se situar na vida. Em todos os quesitos.
Pratos do dia

No episódio que Zeca Camargo entrevistou Paula Mattos, o apresentador fez uma viagem aos sabores da terra natal da cantora.

Com a chef Magda Moraes ele aprendei a fazer um estrogonofe de carne de sol com mandioca palha — em substituição à tradicional batata.

Para coroar a receita, Leandro Santos, consultor etílico do programa, criou o drinque "Sofrência", feito à base de rum, licor de laranja e água de coco.



Segundo a revista Veja, Adriana Calcanhotto e Maitê Proença estão namorando

segunda-feira, 13 de setembro de 2021 0 comentários

Adriana Calcanhotto e Maitê Proença estão juntas, segundo a Veja
Repercutiu bastante a nota de Cleo Guimarães, na Veja desta semana, intitulada Novos Encontros pela Vida (ver abaixo), onde revela que a atriz Maitê Proença e a cantora Adriana Calcanhotto vêm circulando juntas em muitos lugares, numa relação de admiração mútua que vai além da amizade pura e simples.

Outros sites replicaram a notícia acrescentando informações sobre as duas artistas. Embora não tenham querido comentar a nota, em seus perfis no Instagram ambas levam a crer que o boato tem fundo de verdade. A Folha publicou o seguinte artigo (editado):

Uma união conhecida dos mais íntimos

"A atriz Maitê Proença, 63, estaria namorando a cantora Adriana Calcanhotto, 55. A informação é da revista Veja. Procuradas, ambas, por meio de suas assessorias, disseram que não comentam sobre vida pessoal.

Segundo a publicação, uma fonte afirma que ambas têm sido vistas juntas em reuniões, jantares e em pequenos encontros na casa de amigos em comum. A mesma fonte disse à revista que a união delas já não é segredo para os mais íntimos.

Adriana Calcanhotto foi casada por 26 anos com a cineasta Suzana de Moraes, que morreu em 2015 por conta de um câncer. Já Maitê já teve relacionamentos com nomes como Paulo Marinho, com quem teve a filha Maria, o cineasta Edgar Moura e o assessor de imprensa Rodrigo Paiva.

Durante a pandemia, Calcanhotto resolveu ficar no Brasil e aproveitou para compor novas canções. Acabou gravando então seu 13º álbum, “Só”, em maio de 2020.

“Só”, álbum de Calcanhotto de maio de 2020

Em junho de 2021, Maitê enfrentou, pela segunda vez, a contaminação pela Covid-19. A artista já teve a doença em abril do ano passado, mas na época preferiu manter a situação em segredo por medo da reação de sua filha, que estava grávida de sua primeira neta. A atriz comentou:
Tenho a sorte de ter bons médicos e dinheiro para as tomografias de tórax, de face, exames de sangue, idas ao hospital onde fui bem atendida. Tudo que se faz necessário e que a maioria da população paga para ter com impostos altos em tudo que consome, e nessa hora de imensa vulnerabilidade, não tem”. 
Na época, ela lamentou não ter podido ir às ruas contra o governo Bolsonaro.
Fico bem só. Estudo, leio, ouço música, invento coisas. Sinto desespero de não podermos ir para as ruas derrubar este governo, não entendo como isso chegou ao ponto fisiológico de desmonte que temos assistido dia a dia”, enfatizou."

Clipping Maitê Proença vive romance com Adriana Calcanhotto, diz revista, FSP, 10/09/2021

O famoso meme "silêncio gay" se origina de entrevista da atriz Jodie Foster aos 17 anos

quarta-feira, 5 de maio de 2021 0 comentários

Jodie Foster e a atual mulher, a atriz Alexandra Hedison

Famosa nas redes sociais, a cena que deu origem ao meme do "silêncio gay" aconteceu há 42 anos

Em 1992, Jodie Foster levou o Oscar de ‘Melhor Atriz’ por sua atuação no icônico filme ‘O Silêncio dos Inocentes’, em que viveu a agente do FBI Clarice Starling. Quatro anos antes, a atriz havia recebido seu primeiro prêmio no mais importante evento do cinema em Hollywood, vencendo na mesma categoria por ‘Acusados’.

Ao longo de sua carreira, Foster foi indicada oito vezes na premiação. Já na premiação do Globo de Ouro, ela recebeu dez indicações e venceu três vezes: as interpretações que ganharam estatuetas do Oscar também renderam prêmios aqui, somadas ao filme The Mauritanian, lançado neste ano.

Em outra ocasião, em 2013, recebeu da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood, durante o Globo de Ouro, o prêmio Cecil B. DeMille. A distinção honorária tem como objetivo homenagear artistas importantes que tiveram notáveis contribuições para a indústria audiovisual.

Mas o sucesso e proeminência da atriz não foi reconhecido somente nos Estados Unidos: ela também recebeu troféus da Academia Britânica de Cinema e Televisão. Jodie levou prêmios para casa em três anos da premiação BAFTA Film Award.

Além de suas imensuráveis contribuições ao longo de anos de carreira no mundo do cinema, Foster também originou um meme muito famoso na internet, embora muitos de fato não saibam como o termo foi criado. Trata-se do conhecido ‘gay silence’, traduzido como ‘silêncio gay’, que sempre viraliza em Tweets.


A origem do meme

Como relatou o portal de notícias Pink News em 2017, a repórter do BuzzFeed Ellie Bate, do Reino Unido, foi a primeira pessoa a associar o meme, que começou a se espalhar na internet naquele ano a partir de uma publicação na rede social Tumblr, a uma entrevista dada pela atriz em 1979.

Foster iniciou sua carreira no cinema muito cedo, estrelando no filme Napoleão e Samantha, de 1972, aos apenas 10 anos de idade. Ao longo de sua adolescência, continuou interpretando personagens e, inclusive, dando entrevistas sobre sua carreira e vida.

Aos 17 anos, ela teve que lidar com uma repórter heteronormativa que a questionava sobre sua vida amorosa e gosto pessoal em rapazes. A entrevistadora a pergunta: "Você tem um namorado fixo?". A resposta é claramente desconfortável. Rindo, ela diz que não: “Eu não tenho tempo. E suponho que não penso muito nisso."

Ainda assim, a jornalista a pressiona, questionando "que tipo de cara” ela gostaria, “realmente”. É aí que vem o ‘gay silence’: a menina lambe os lábios, dá um sorriso, pausa por um momento e então responde: "Não sei. Suponho que gostaria de alguém que entendesse meu negócio”.

A jovem Foster estava claramente relutante em responder a pergunta inconveniente da entrevistadora. Com caretas, meio sorrisos e uma ironia impressionante, a atriz conseguiu se livrar dos questionamentos incômodos.

Atualmente, Jodie é casada com a também atriz Alexandra Hedison, com quem iniciou um relacionamento em 2014. Ela também tem dois filhos, Kit Bernard Foster e Charles Bernard Foster, ambos com a ex-companheira Cydney Bernard, de quem se separou em 2008, após 14 anos de relação.

A icônica cena gerou o meme que é usado geralmente para relatar situações desconfortáveis as quais pessoas homossexuais são submetidas ao longo de suas rotinas. Um exemplo é a frase “quando as pessoas estão dizendo coisas homofóbicas ao seu redor e não percebem que você é gay”.

Confira o trecho aqui:



Clipping A icônica história por trás do meme "gay silence", por Isabela Barreiros,  Aventuras na História, 02/05/2021

Marina Lima lança songbook e EP e fala sobre relação com advogada

segunda-feira, 5 de abril de 2021 0 comentários

Marina Lima e a namorada Lídice Xavier

Marina Lima aparece na tela do laptop pontualmente às 19h30, hora marcada para a entrevista por videochamada. A precisão do horário remete, imediatamente, às características de seu signo, virgem, cantado em verso, prosa e título de um dos 21 álbuns da cantora. Marina em seu apartamento em São Paulo, onde mora há 11 anos 

Uma das representantes máximas das aspirações da geração dos anos 1980, Marina — moderna desde o primeiro acorde — não se prendeu ao passado. O tempo fez com que ela mudasse e avançasse. “As mulheres costumam ter problema com idade. Não sou assim. Nunca fui presa a estereótipos. Aos 65 anos, me sinto inteira e com o direito de dizer tudo que penso, sem culpa.”

Tamanha liberdade ganhará, na sexta-feira, dia 9, sua mais perfeita tradução com o lançamento, simultâneo, do livro “Marina Lima música e letra” e do EP “Motim”. O songbook celebra um ciclo de 21 discos e contém partituras e letras de 175 canções compostas, interpretadas e com arranjo de Marina. É digital, didático e gratuito. “O público fez a minha obra, que toca no rádio até hoje, do Oiapoque ao Chuí. Quis dar de volta”, justifica. O EP traz quatro músicas — “Motim” (Marina/Bizzotto/Alvin L.), “Kilimanjaro” (Marina/Alvin L./Alex Fonseca), “Pelos apogeus” (Marina) e “Nóis”, com participação de Mano Brown.

A seguir, os melhores trechos da conversa com O Globo em que Marina falou sobre sexualidade, depressão, pandemia e Brasil.

Completamos um ano de pandemia. Como você enxerga esse momento?

Estou no limite. O Brasil vive um caos, e a gente não vê um caminho. Ninguém toma providência. Estou, desde o começo da pandemia, muito isolada. Por isso, criei tanto. Voltei a estudar, a compor, terminei o songbook. Mãos à obra, falei para mim mesma. Do contrário, a gente faz um buraco e se enterra.

Como surgiu a ideia do songbook e do EP?

Qualquer artista quer criar um songbook. A vida inteira, achei que era cedo. Quando fiz 20 discos, falei: “Agora dá”. Convidei o músico Giovanni Bizzotto para transcrever as músicas e ficamos dois anos trabalhando. O songbook contempla 21 discos e contém letras e partituras de 175 canções minhas ou gravadas por mim. É didático, digital e gratuito. O público fez a minha obra, que toca no rádio até hoje, do Oiapoque ao Chuí. Quis dar de volta. Já com o EP, lanço quatro músicas fortes e independentes: “Motim” “Pelos apogeus”, “Kilimanjaro” e “Nóis”, com Mano Brown.

Você é uma artista que se posiciona bastante, né?

Neste momento, como não se posicionar? O Brasil parece um filme de terror. Tem um bando de gente negacionista no comando que não quer encarar a realidade. Bastou o Trump (Donald Trump), que negava a ciência e tinha problema com a questão do clima, deixar a presidência dos Estados Unidos e entrar o Biden (Joe Biden), um presidente responsável, para o avanço ser enorme. E aqui nada acontece. Estamos imobilizados dentro de casa e as pessoas loucas fazendo tudo o que querem.Marina Lima: EP de inéditas 

Como você vê o novo feminismo?

Se tivesse que escolher vir de novo na música, queria ser eu mesma. Mas, caso pudesse mudar de área e ser mais velha, seria a Heloisa Buarque de Hollanda (escritora, pesquisadora e crítica literária). Gostaria de envelhecer como ela. Que farol. O tempo dela é hoje. Se tivesse a chance de ser mais nova, escolheria a Maria Casadevall, uma atriz incrível que fala sobre as questões social, indígena e de gênero. O negócio é espelhar-se nisso.

Você disse que o tempo da Heloisa Buarque de Hollanda é hoje. Também sente isso?

As mulheres costumam ter problema com a idade. Para algumas, é muito limitadora. Elas se sentem passadas. Não sou assim. Nunca fui presa a estereótipos, sempre gostei de viver a minha idade. Aos 65 anos, me sinto inteira e com o direito de dizer tudo que penso, sem culpa. Se não gostarem, paciência. É a minha existência e já tenho liberdade e direitos adquiridos de tempo e estrada para falar o que me interessa.

E a questão estética?

Não é um problema mais para mim. Sempre achei que tinham coisas ao favor de nós, mulheres. Sentia pena, antigamente, dos meus amigos que não podiam se maquiar. Mas olha o Fiuk no “BBB 21”. Ele usa saia, pinta o olho, faz rabo de cavalo. É isso. Liberdade e espaço conquistados. O resto depende da cabeça, de como se colocar. Mas claro que existem as angústias. Por exemplo, quando tive depressão. Foi bom ter vivido e entrar em contato com meu lado sombrio.

Essa crise depressiva foi nos anos 90.

Sim. Era a mulher pop do Brasil e não estava gostando mais daquela demanda. Percebi que precisava procurar um trabalho um pouco mais sofisticado e sabia que isso custaria um preço. E vamos nos deparando com pessoas que nos decepcionam, com a inveja, isso vai dando tristeza. Foi uma depressão que acabou atingindo a minha voz porque a voz depende da respiração. E eu mal conseguia respirar, era uma angústia imensa, doía... Mas, quando foi passando, senti uma libertação. Entendi quem eu era, quem eu queria ser e quem estava comigo ainda. Para quem estava ligado a uma coisa antiga, ficaram os discos. Os que me acompanharam foram muito bem-vindos, vamos juntos.

A sua voz também foi afetada por um procedimento médico na garganta que deu errado?

Tive uma gripe fortíssima, estava péssima, fui ao médico e ele resolveu aspirar um pus na garganta, e acho que aquilo me machucou. Foi um conjunto de coisas. Porém, quando fiquei livre da depressão, entrei na fono, realizei exercícios e fui melhorando.

De que maneira tratou a depressão?

Procurei um psiquiatra. Em seis meses, comecei a entender tudo de novo. A depressão representou um divisor de águas. Do contrário, seguiria um perfil de carreira feito uma boneca.Marina Lima Foto: Sergio Santoian

Qual é a importância de falar sobre saúde mental?

Hoje está muito melhor, quebrou-se um preconceito em relação a esse tema. Porém, quando tive depressão, muita gente achava que era frescura. As pessoas diziam: “Ah, Marina, para com isso”. Qualquer pessoa que tenha problema com álcool e drogas e fale sobre isso, abre caminhos para a cura de muita gente.

Como você passou pelas drogas nos anos 1980?

Sempre gostei de ginástica, do dia, de praia, de pegar onda. O Caju (Cazuza) ficava indignado porque ele não contava comigo nas noitadas, eu era matinê. Mas claro que experimentei de tudo. Não gostava de cheirar pó, ficava tensa, com taquicardia. Sorte a minha. Maconha, acho que tem de liberar.

E a decisão de viver plenamente sua sexualidade?

Minha família sempre foi liberal. Isso nunca foi um assunto à mesa. O importante era eu e meus irmãos (um deles, o imortal da ABL Antonio Cicero) estudarmos. Só toquei nesse tema com a minha mãe, aos 17 anos, quando resolvi arriscar e viajar com uma pessoa famosa. Não queria que ela soubesse de outras maneiras. Difícil foi entender que o mundão não era o meu núcleo familiar.

Essa famosa, sua primeira namorada, foi a Gal costa. ela não gostou quando você falou sobre esse relacionamento. O que aconteceu?

Na década de 1990, resolvi abrir isso na revista de uma amiga. Tinha namorado pessoas em São Paulo, gente de moda, das artes plásticas, e via que os pais as perseguiam. Fiquei impressionada e quis ajudar. Morava no Rio, que, naquela época, era uma cidade mais liberal. Nunca poderia imaginar que a pessoa em questão fosse ficar puta. Até por que aprendi muito sobre libertação sexual com aquela geração, com os baianos. Não toco mais nesse assunto, não quis aborrecer ninguém. Foi um susto causar incômodo, fiquei indignada até. Mas cada um sabe da sua vida.

E agora você está morando em São Paulo e casada.

Moro em São Paulo há onze anos e estou casada há oito. A Lídice (Xavier) é uma pessoa incrível. Aos 20, 30 anos, a gente idealiza as coisas. Passei muito tempo sozinha. Pensei: “Vou segurar a minha solidão e carência e esperar alguém com quem tente ter uma vida realista, não idealizada”. O dia a dia é difícil. Estava há três anos morando em São Paulo quando conheci uma advogada carioca, amiga de um amigo, num show meu. Foi amor à primeira vista.

Vocês pensam ou pensaram em ter filhos?

Quando completei 40 anos, me deu vontade de ser mãe. Mas primeiro teria que escolher quem seria o pai. A maioria dos homens com quem gostaria de ter um filho eram grandes amigos. E eles estavam casados ou não queriam. Fui adiando. Aos 50, deixou de ser uma questão. Quando conheci a Lídice, ela estava nesse impasse. Disse: “Se for importante para você, topo ter um filho”. Mas ela optou por não ter. Foi uma decisão em comum.

Depois do lançamento do songbook e do EP, quais são seus planos? O que espera do futuro?

Espero que tudo melhore e que em 2022 a gente renove o quadro que está aí. A comunicação musical mudou. Desejo fazer discos menores, trilhas sonoras de filmes e de marcas. Quero me comunicar de todas as formas que a vida colocar ao meu dispor.

Clipping Marina Lima lança songbook e EP, conta como tem criado na pandemia, lembra depressão e fala sobre relação com advogada. Já tem oito anos. Foi amor à primeira vista', afirma a cantora, por Marcia Disitzer, 04/04/2021 

No Altas Horas, Ludmilla e a mulher Brunna contaram sobre aceitação familiar de seu relacionamento

segunda-feira, 15 de março de 2021 0 comentários

Ludmilla e Bruna Gonçalves

'Nós fomos sortudas', diz Ludmilla sobre família aceitar relacionamento com Brunna

Cantora comentou que a família dela já desconfiava, mas foi decisivo contar: 'foi uma coisa que não estava dando mais para disfarçar'

Ludmilla e a mulher Brunna Gonçalves falaram sobre como as famílias delas reagiram ao relacionamento de ambas durante participação no Altas Horas deste sábado, 6. O casal assumiu o namoro em junho de 2019 e se casaram em dezembro daquele ano. Ver o vídeo para o programa ao fim do texto.
Foi um processo. A minha família, desde o início, já sabia, mas fingia que não sabia. Eu também fingia que eu não sabia que eles sabiam e assim foi até eu me apaixonar, que foi pela Brunna", lembrou a cantora ao responder a pergunta de um telespectador do programa.
Quando a gente se apaixona por alguém, isso fica muito nítido no nosso olhar, no nosso jeito e foi uma coisa que não estava dando mais para disfarçar", ela acrescentou.
Ludmilla comentou que a mãe, o padrasto e a avó já sabiam, mas só foi oficializado quando ela mesma contou.
E foi de boa porque minha família é muito legal comigo, eles sempre me apoiam em tudo o que eu vou fazer, eles estão sempre comigo, então foi super tranquilo lá em casa."
Brunna também teve uma conversa tranquila com a própria família.
A minha família foi super de boa. Minha mãe, meu pai, quando eu contei para eles, eles falaram assim: 'você está feliz? Se você está feliz, eu estou feliz. E bola para frente, não liga para o que os outros vão falar da sua vida, o que importa são seu pai e sua mãe'. Foi super tranquilo, eu não tive problema nenhum, graças a Deus, com minha família", relatou a bailarina. "Nós fomos sortudas", completou Ludmilla.
As duas já trabalhavam juntas, porque Brunna faz parte do corpo de balé da cantora, quando a funkeira olhou de forma diferente para a futura mulher durante um ensaio.
Ela foi brincar comigo depois: 'e aí, vai me dar um beijo, não?'", relembrou Brunna.
Ludmilla explicou que essa atitude veio após algumas conversas entre as mulheres do grupo sobre beijar e ficar com outra mulher. A partir daí, a dançarina também passou a olhar a cantora com mais interesse.

Elas assumiram o relacionamento em junho de 2019 e Ludmilla contou que a música Espelho foi dedicada à companheira. No fim daquele ano, elas se casaram em uma festa surpresa organizada pela cantora.

Ver vídeo do programa aqui.

Clipping 'Nós fomos sortudas', diz Ludmilla sobre família aceitar relacionamento com Brunna, ESP, 07/03/2021

Day Limns: de quase pastora a cantora abertamente lésbica

segunda-feira, 22 de junho de 2020 0 comentários

Day (Foto: Bruno Trindade Ruiz/Reprodução/Instagram)
Day Limns

Quando foi vista pela primeira vez no "The Voice Brasil 2017", do qual foi uma das finalistas, Day Lima já chamou a atenção por conta de seus dons musicais e também por conta de sua personalidade aberta. Na época, ela já aparecia com sua namorada e falava com orgulho de sua orientação sexual. Mas o caminho nem sempre foi fácil.

Igreja, conservadorismo e repressão
As pessoas falavam muito que Deus não gostava de sentimento de culpa. Eu via que as pessoas não agiam dessa forma: tudo que elas falavam era para me fazer sentir culpada. Quando comecei a ficar incomodada com a culpa que estava sentindo, falei: isso não é de Deus. Se o Deus que amo tanto e que falam que me ama deixar de me amar por ser quem eu sou, deixa de ser Deus.
A cantora não categoriza o que passou dentro da religião como uma lavagem cerebral. "Parece, mas não é", enfatiza ela, dizendo que tem mais a ver com a experiência individual de cada um e que há quem seja muito feliz na igreja. Mas, não foi seu caso: ela quase foi pastora e só não foi para um seminário nos Estados Unidos por ter seu visto negado.
Teve um momento da minha adolescência que eu estava liderando jovens e falando que tinha vencido minhas tentações homossexuais. Eu estava mentindo para essas pessoas, sabia que o buraco era muito mais embaixo, não tinha vencido nada.
O INTERCÂMBIO - DAYROL (PARADA) - ERROS E.....ACERTOS??? - Wattpad
Day e a namorada Carol Biazin

Dedicada à música

Hoje, Day está dedicada mesmo à sua música. Ela conta hoje com mais de 80 milhões de acessos em seus vídeos no YouTube, além de mais de 25 milhões de visualizações em streaming de músicas, tendo ajuda a escrever hits como "Complicado", de Vitão e Anitta. Nesta sexta-feira, ela lançou o "A Culpa é do Meu Signo". Ela conta que fala de sua sexualidade com naturalidade em sua obra, como em seu primeiro single, "Tanto Faz', cuja primeira palavra é "Mina".
Gosto de tratar tudo com naturalidade, porque realmente sou isso, não é um personagem. Eu acho que a bandeira eu levante independente de ser artista ou não, acho que se tivesse qualquer outra profissão ia levantar a bandeira, é meu dever como cidadã lésbica.
Entendo a responsabilidade que tenho por ter pessoas que me seguem, o quanto minha história inspira outras pessoas e o quanto é um privilégio inspirar outras pessoas a se aceitarem e se amarem como são.
Day também procura inspirar que outros jovens se aceitem como são, citando sua própria experiência.
Meu pai ficou de boas, minha mãe não ficou de boas de jeito nenhum. Foi um período muito doloroso da minha vida, tive que ouvir coisas da minha mãe das quais ela mesma se arrepende hoje. Ela chegou a dizer que hoje entende mais do amor de Deus do que os anos inteiros vivendo na igreja. 
A gente luta contra a homofobia desde que se entende por gente. Até mudei meu lema: os homofóbicos que lutem. Não vou deixar de ser quem sou, eu vou resistir para sempre, acho que esse mês é uma lembrança disso. Viocê precisa ter orgulho de ser quem você é, não está errado ser quem é.



Clipping Cantora que quase foi pastora e se assumiu lésbica diz que pregava mentiras, por Guilherme Machado, 21/06/2020

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