Mostrando postagens com marcador internet. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador internet. Mostrar todas as postagens

Pai e filho criam loja virtual de produtos LGBT

quinta-feira, 23 de agosto de 2018 0 comentários


Como uma loja virtual uniu pai e filho em torno da causa LGBT

Enquanto a maioria das empresas procura sentidos maiores do que somente o lucro e a venda de seus produtos, algumas já nascem cheias de propósito, como marcas que vão muito além do mero comércio. É o caso da Logay, uma loja virtual que orgulhosamente oferece produtos personalizados com o tema e principalmente a causa LGBT. Se o propósito já é evidente desde o conceito, os nomes por trás da marca tornam o sentido da Logay verdadeiramente comovente: Flávio e Henrique Chirichella, antes de serem sócios da loja, são pai e filho.

A história da Logay é, portanto, também a trajetória de vida do jovem Henrique, da imensa dificuldade que teve em se aceitar enquanto homossexual, e da bonita relação dele com seus pais, que não só o apoiaram como também tornaram-se sócios em sua causa e empreitada comercial – pois a terceira sócia da empresa é sua mãe.

Antes de se aceitar, se afirmar e abrir a loja – que vende os mais variados produtos, como camisetas, chinelos, quadros, shorts e canecas com a temática principal da bandeira do arco-íris – Henrique precisou deixar o país por alguns anos para conseguir se encontrar em sua própria identidade sexual.

Foi diretamente da Inglaterra que, pela internet, ele saiu do armário para seus pais. Em sua viagem, além do mergulho para dentro de quem era, Henrique também encontrou diversas lojas e marcas que justamente contemplavam produtos especificamente desenvolvidos para e sobre a comunidade LGBT. Uma simples pulseira com a bandeira do arco-íris, que ele ganhou na viagem, tornou-se um símbolo de sua luta e da representatividade. Quando voltou ao Brasil, percebeu que havia perdido a pulseira, e que não conseguia encontrar outra similar para comprar.


Ao mesmo tempo que lamentou a perda, um amigo de Henrique, que estava para se casar, comentou sobre como não conseguia encontrar bonequinhos com dois noivos para colocar em cima de seu bolo de casamento. As duas demandas reprimidas se encontraram em sua cabeça como uma epifania, uma faísca que acendeu a ideia de ele próprio criar a oferta para tais desejos. Aproveitando que o pai, um ex-executivo, estava considerando deixar as empresas que trabalhava, todos os propósitos se uniram – a família se reuniu ao redor do filho, de uma causa tão nobre, e de um evidente potencial comercial. Assim nasceu a Logay, e o pai executivo e o filho, estudante de cinema, tornaram-se sócios.

A loja é especializada em produtos que abraçam a diversidade, a tolerância, o respeito e o amor, promovendo a inclusão. Dedicados às pessoas que tem orgulho e coragem de ser quem realmente são, enfrentando adversidades através de pequenos e grandes gestos, os produtos da linha Pride – que trazem a bandeira do arco-íris como ilustração principal – são o carro-chefe da Logay. Uma única frase de Henrique poderia resumir, no entanto, o espírito por trás da empreitada: “A vida é bonita demais para ficar dentro de um armário”, ele diz, lembrando que armário é lugar somente para roupas.

A afirmação irrestrita, orgulhosa e sem vergonha é, portanto, o verdadeiro produto vendido. “As pessoas têm medo da palavra ‘gay’, e a usam como xingamento. Mas não é”, diz Henrique. “Por isso escancaramos na marca. É preciso acostumar as pessoas a falarem essa palavra”. A empresa é, portanto, uma parte do próprio Henrique, mas o negócio vem prosperando também pelo imenso e forte mercado que a marca contempla. No Brasil, estima-se que o público LGBT seja formado por 21 milhões de pessoas, com um PIB de cerca de 80 bilhões de dólares – e um potencial de compra que dobra esse PIB, de 160 bilhões.

E foi esse case profundo, misturando potencial comercial, produtos de bom gosto, um público imenso, e principalmente uma causa justa, nobre e fundamental, que pai e filho levaram para abrir a terceira temporada do Shark Tank Brasil. O programa de TV que reúne investidores diante de empreendedores que precisam do dinheiro para ampliar seus negócios se encantou e comoveu com a Logay e sua história. Os tubarões Cristiana Arcangeli, João Appolinário, Robinson Shiba, Camila Farani e Caito Maia deram seus pareceres e suas emoções a respeito da Logay, e dois investidores fizeram propostas à empresa.

Como Henrique gosta de dizer, em frase que estampa um de seus produtos, um tapete para se colocar na porta de casa: sejam “bem viados”. A terceira temporada do Shark Tank Brasil vai ao ar toda sexta-feira no Canal Sony, às 22h. As reprises acontecem sempre aos domingos, às 23h.
Fonte: Hypeness, agosto de 2018


Lançado no Brasil app que ajuda vítimas de homofobia

segunda-feira, 23 de outubro de 2017 0 comentários


App que ajuda vítimas de homofobia ganha versão nacional
Plataforma busca conectar pessoas LGBT expulsas de casa a voluntárias que possam acolhê-las temporariamente. Site será lançado oficialmente nesta segunda-feira (23) em todo o Brasil

Se você fosse expulsa/o de casa devido a sua orientação sexual ou identidade de gênero, para onde você iria? Foi em busca de uma resposta para essa pergunta que um grupo de pernambucanos criou a plataforma Mona Migs, que tem o objetivo de criar uma ponte entre pessoas LGBT expulsas do lar e voluntários que possam acolhê-las temporariamente. O site será lançado oficialmente nesta segunda-feira (23) em todo o Brasil.

A equipe participou da primeira turma do Mind The Bizz, programa do Porto Digital que tem como objetivo o amadurecimento de ideias a partir do desenvolvimento de competências essenciais e da interação com o mercado. Durante fase de validação, houve mais de 40 conexões entre acolhidos e acolhedores.

Para lançar o site, foi realizada uma campanha de crowfunding no final do ano passado. Atualmente, os fundadores estão em busca de parcerias, investidores e colaboradores para que possam escalar o projeto e expandirem a outras plataformas digitais, como smartphones e tablets.
Estamos construindo uma grande comunidade de apoio. Queremos aumentar a equipe e crescer cada vez mais, de modo que possamos ajudar todos que precisam de ajuda, até mesmo em outros países", aponta uma das idealizadoras do projeto, Bárbara Lapa. O site pode ser acessado através do link https://monamigs.com/, e nele é possível se cadastrar tanto como acolhedor, quanto como acolhido.
Fonte: Leia Já, por Nathália Guimarães, 22/10/2017 

Botão com as cores do arco-íris no facebook

quarta-feira, 7 de junho de 2017 0 comentários

Rede social Facebook ganhou novos filtros
Rede social Facebook ganhou novos filtros

Facebook lança botão nas cores do arco-íris para celebrar orgulho 
Rede social terá reação de "Orgulho" e permitirá que usuários adicionem filtros de arco-íris em suas fotos de perfil
Após encher a vida das pessoas com as flores roxas de "Gratidão", o Facebook anunciou nesta terça-feira, 6, que está preparando uma série de recursos para aderir às celebrações do mês do orgulho LGB. Com isso, a empresa pretende  inserir novo botão de reação — o arco-íris —, além de permitir que usuários usem filtros em fotos.

De acordo com a rede social, o botão temático será chamado de "Orgulho", representando uma bandeira com as cores do arco-íris. A nova reação, segundo relatos, já começou a aparecer para alguns usuários do Facebook nos Estados Unidos, que estão inserindo esta nova reação em posts e comentários.

Facebook ganhou filtros de arco-íris
Já para as fotos de perfil, a rede social passará a permitir que usuários coloquem um laço colorido temporário, permitindo que todas pessoas celebrem o mês do orgulho LGB. Filtros coloridos para a câmera do Facebook — assim como para o Messenger e para o app do Instagram — também serão lançados.

A empresa ainda não divulgou quando as novidades ficarão disponíveis para todos os usuários, mas a previsão de que pessoas de todo mundo recebem os recursos ainda nos próximos dias.
Temos orgulho de apoiar a comunidade homossexual, e, ainda que haja muito trabalho a ser feito. Estamos ansiosos para sermos parceiros ativos de agora em diante", escreveu o diretor de marketing de crescimento do Facebook, Alex Schultz, por meio de um post oficial da rede social.
Fonte: Link, 06/06/2017

Mulher pede namorada em casamento em museu, e reação de visitante à cena viraliza na internet

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016 0 comentários


Quando Jessica Rodriguez pediu a namorada Chelsea Miller em casamento, não imaginava que o momento se tornaria um viral nas redes. Mas o momento romântico foi testemunhado por uma senhora desconhecida, que ficou tão surpresa que roubou a cena. As informações são do site news.com.au.
Nem notamos que ela estava lá", disse Jessica ao site. "Estávamos vendo as fotos que meu amigo Ed Sanchez fez e descobrimos aquela senhora com a reação fofa".

O pedido de casamento foi feito no Art Institute of Chicago, nos Estados Unidos, e a foto foi publicada pelo irmão de Jessica, Carlos, no Twitter.
Minha irmã pediu a namorada em casamento hoje e olha a reação da senhora", escreveu o rapaz.
Em um dia o post viralizou com mais de 91 mil retuítes e 280 mil curtidas. De acordo com a jovem, cerca de 95% dos comentários e reações à foto têm sido positivos.
Eu acho que estamos progredindo no mundo para sermos mais aceitas. Nós definitivamente agradecemos por isso".
Jessica e Chelsea, que vivem em Chicago, planejam se casar no Texas dentro de um ou dois anos.


Fontes: Extra e Notícias ao Minuto, 19/12/2016

Aplicativo GPSGAY no combate à homofobia

terça-feira, 23 de junho de 2015 0 comentários

O app é gratuito e está disponível para Android e iOS

App para público LGBT auxilia no combate à homofobia

São Paulo - Para auxiliar no combate à homofobia, aplicativo GPSGAY oferece espaço para que os usuários façam postagens públicas caso sejam vítimas de atos homofóbicos.

Além disso, o app, que forma um mapa colaborativo de locais gays e gay friendly, mostra as ONGs e entidades de defesa dos direitos humanos mais próximas de onde a pessoa está, para que possa procurar ajuda em casos de discriminação.

Para a fundadora do aplicativo, a designer gráfico Magdalena Rodriguez, ter a possibilidade de mostrar às outras pessoas onde há casos de homofobia é uma forma de evitá-la e combatê-la.

"No aplicativo também são publicados de forma permanente artigos que tem a ver com os direitos dos homossexuais e também divulgação de campanhas contra a homofobia", explica ela.

Caso ocorra um caso de preconceito em um dos locais cadastrados, os usuários podem fazer as queixas diretamente na página do estabelecimento e alterar sua avaliação do local, compartilhando o caso com a comunidade.

Segundo a idealizadora, existe a ideia de incorporar futuramente um espaço específico no aplicativo para cadastrar escritórios de advocacia que o oferecem defesa e aconselhamento em casos de discriminação para a comunidade LGBT.

O app é gratuito e está disponível para Android e iOS.

Fonte: Exame, 17/06/2015

Dattch, novo aplicativo de encontro para mulheres lésbicas e bissexuais que vai além das aparências

quarta-feira, 28 de maio de 2014 0 comentários


Dattch é um aplicativo de encontro para mulheres lésbicas e bissexuais. Disponível gratuitamente para iOS, o app permite conhecer novas pessoas para namoro, amizade, por exemplo.

Diferentemente do Tinder e Grindr, apps nos quais foi inspirado, o Dattch possui mecanismo de filtros e espaço para postar interesses pessoais. A usuária é incentivada a escrever onde passou o fim de semana, seus pratos favoritos ou coisas que "sem as quais não vive", permitindo uma abordagem para além da beleza física.

Para entrar, é preciso fazer login pelo Facebook. Isso evita a presença de homens se fazendo passar por mulher, garantindo mais conforto ao público real. O Dattch foi desenvolvido no Reino Unido e até neste momento tem foco em Londres, mas é possível se cadastrar de qualquer lugar do mundo. A ideia da criadora, Robyn Exton, é expandir o serviço internacionalmente, conforme ele for atingindo mais repercussão.

Funcionalidades

Os recursos são apresentados em uma barra localizada na parte inferior da tela. Em “Profile” é possível visualizar perfis, definir filtros de acordo com idade e distância, assim como acessar as pessoas marcadas como favoritas na “Wishlist”. Clicando em “Inbox”, você tem acesso às mensagens enviadas e recebidas de forma privada.

A função ”Would you?” mostra dois perfis a serem analisados pelas fotos. A usuária deve mover a preferida para um quadrado, e caso ela tenha feito o mesmo as duas serão notificadas.

Há ainda o blog do aplicativo, que traz artigos e notícias voltadas ao público lésbico, e o espaço para editar suas informações pessoais. É possivel convidar amigas para participar da rede social e mostrar algum perfil que acredite que combina com o seu. Faça download de Dattch e marque seu encontro.

Fonte: TechTudo, por Marcela Vaz, 21/05/2014 

Gamer Tye Marini quer que jogo Tomodachi Life aceite personagens LGBT

quarta-feira, 14 de maio de 2014 0 comentários

Tye Marini quer que relacionamentos LGBT sejam possíveis no jogo Tomodachi Life

A Nintendo disse que não deve ceder a pressão para permitir relacionamentos românticos entre personagens do mesmo sexo nas versões em inglês do jogo Tomodachi Life. Com isso a companhia japonesa mantém a decisão de bloquear pessoas na criação de perfis gays no game que simula a vida. Segundo o Sky News, a decisão mostra uma divisão cultural entre o Japão, onde o casamento gay não é legal, e a Europa e a América do Norte, onde a união entre casais do mesmo sexo foi legalizada em alguns países.

Uma campanha foi criada nas redes sociais pelo gamer Tye Marini, um homossexual assumido, que busca a igualdade virtual para os personagens do jogo. Marini revela que deseja casar-se com o seu noivo real no game, mas não pode fazê-lo. Em nota, a Nintendo disse que jamais teve a intenção de fazer um “comentário social” e que as opções de relacionamento no jogo representam “um mundo alternativo de “brincadeiras”, ao invés de um simulador da realidade”.

O Tomodachi Life é um sucesso no Japão, com 1,8 milhões de cópias vendidas ele foi lançado ano passado e leva os usuários para uma ilha virtual, nela eles criam seus personagens e podem fazer ações do do cotidiano, como compras, visitar parques, jogar e ir à encontros.



Use a hashtag #Miiquality para reivindicar que a Nintendo adicione relacionamentos de mesmo sexo no Tomodachi Life!

Retuíte: http://spredd.it/daJ44erx
Compartilhe no Facebook! http://on.fb.me/1ipv0DZ

Siga Miiquality para dar apoio a campanha e se manter ligada(o) no tema!
Facebook: https://www.facebook.com/Miiquality
Twitter: https://twitter.com/Miiquality
Tumblr: http://miiquality.tumblr.com

Se ainda não viu o vídeo do Tomodachi Life Direct clique aqui: http://youtu.be/lcmx4kC0tiU

Fontes: Terra, Games, 08/05/2014; Geekosystem, por Carolyn Cox, 05/05/2014

Fechamento dos sites de download de filmes e séries ameaça páginas lesbianas

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012 1 comentários

Um dos grandes destaques das páginas lésbicas da Internet, nos últimos anos, tem sido o download de filmes e séries de temática homossexual. Alguns blogs e sites inclusive se especializaram no assunto trazendo um grande acervo de produções com o tema do amor entre mulheres.

Entretanto, as indústrias fonográfica e cinematográfica mundiais resolveram pegar pesado contra a pirataria e acessaram ninguém menos que o congresso americano para, como alegam, defender seus direitos autorais e acabar com os prejuízos de monta, aos que produzem músicas, filmes e séries, causados pelos downloads ilegais. 

Daí que levaram ao Congresso americano dois projetos de lei antipirataria chamados, nas siglas em inglês, SOPA (Stop Online Piracy Act/Lei para Parar a Pirataria On-Line) e PIPA (Protect IP Act/Lei de Proteção à Propriedade Intelectual). Como os dois projetos de lei, se aprovados, praticamente inviabilizariam a Internet como a conhecemos no momento, a chiadeira foi geral e a pressão tamanha que, no dia 20,  a votação do PIPA foi adiada, para mais discussões e possível consenso futuro, e o SOPA retirado de pauta.  Contra eles, até o próprio governo Obama se manifestou, fora gigantes da Internet como a Wikipedia, Facebook e Google. 

De qualquer forma, no dia 19, após os protestos contra os projetos citados, o FBI, mesmo sem sopa ou pipa, tirou o site de compartilhamento Megaupload do ar e prendeu seu dono, acusado de infringir os direitos autorais de muitos. Clicando aqui você pode ver de quantos crimes o site está sendo acusado. Essa ação do bureau federal de investigação gerou uma espécie de efeito dominó que vem derrubando todos os sites de compartilhando de mídas na Internet. São poucos os sites do gênero que ainda resistem. Veja abaixo a situação dos sites na lista compilada pelo LifeHacker que a página Link do Estadão traduziu:

Fileserve – Desativou o compartilhamento. É possível apenas baixar os próprios arquivos. O site está deletando uma série de arquivos e encerrando contas premium. A informação é de que o servidor mudou de lugar, a página no Facebook foi deletada e novos arquivos estão sendo deletados assim que feito o upload.
VideoBB – Desativou o serviço de afiliação
Filepost – Está deletando contas com materiais considerados ilegais
Uploaded.to – Está bloqueado nos EUA.
Videozer – Encerrou programa de afiliação
Filejungle – O site pertence ao Fileserve e está tentando o bloqueio de IPs que pertençam ao território norte-americano.
Uploadstation – O mesmo que o anterior
4Shared – Está deletando arquivos que possam comprometer o site
• EnterUpload - Está offline

E como se não bastassem os projetos de lei americanos (que foram só adiados) ainda tem um outro, europeu, chamada ACTA (Anti-Counterfeiting Trade Agreement/Acordo Comercial Anticontrafação) que, segundo rola pela Internet, é ainda mais rigoroso do que seus congêneres americanos.

Como sempre, o ideal seria encontrar um caminho do meio que servisse aos produtores culturais sem afetar a liberdade de expressão na Internet, inclusive por questão de bom senso. O excessivo rigor desses projetos pode ter um efeito boomerang, e o feitiço virar contra o feiticeiro.

E enquanto não se decide o que fazer, vejamos se a criatividade internáutica das páginas lésbicas (entre outras) consegue driblar esse verdadeiro murro no estômago aliado a um soco no queixo, já que, no momento, está bem difícil baixar filminhos e séries onde aparecem mulheres in love.

Abaixo, vídeo que explica melhor toda essa questão da sopa e da pipa! Informe-se enquanto pode!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 
Um Outro Olhar © 2025 | Designed by RumahDijual, in collaboration with Online Casino, Uncharted 3 and MW3 Forum