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Campanha do polenguinho, usando capa de disco do Pink Floyd, fez homofóbicos pensarem tratar-se de propaganda gay

quinta-feira, 19 de outubro de 2017 0 comentários

Dark Side da Fominha: você não vai parar de ouvir até comer um Polenguinho. Capa do disco do Pink Floyd, Dark Side of the Moon (1973) (Divulgação/Pink Floyd/Reprodução)

Homofóbicos confundem arco-íris de Pink Floyd com imagem pró LGBT
Polenghi fez post usando capa de famoso disco de Pink Floyd, mas teve gente que achou que era "propaganda gay"

São Paulo – O físico e astrônomo inglês Isaac Newton, em 1666, fez um experimento bem simples que demonstrou a decomposição da luz. A luz do Sol atravessando um prisma cristalino, totalmente polido, saía em ângulos diferentes do outro lado decomposta, separada em cores de diferentes espectros visíveis ao olho humano.

O experimento, tão popular na história da ciência, ficou ainda mais popular séculos mais tarde, com a capa do disco The Dark Side of the Moon, da banda inglesa Pink Floyd. Músicas do álbum ou arte da capa: difícil decidir quem é mais icônico na história do rock.

Mas tem gente que não entende muito bem essas referências, seja física ou rock.

Em recentes posts no Facebook, a Polenghi, do queijo Polenguinho, colocou seu produto ilustrando capas de discos famosos. Além de aparecer como estrela do disco do Pink Floyd, também apareceu atravessando a rua em “Abbey Road”, remetendo aos Beatles.

A ação falava de música. Mas alguns consumidores, vendo imediatamente o arco-íris presente na imagem, consideraram que a campanha era pró-LGBTs.

E não demoraram a começar a xingar a marca, destilando discursos homofóbicos. Segundo um dos consumidores “indignados”, a marca estava fazendo “ideologia de gênero”. Ele diz, ainda, que não compraria mais o produto para sua família.
Outros consumidores, pacientes e bem humorados, tiveram que explicar que a campanha falava de Pink Floyd, não de questões LGBT.

A marca também se manifestou. Disse que, embora a campanha não falasse sobre o tema, ela prezava pelo respeito à causa LGBT, pela paz e pelo respeito.
Disclaimer: Nossa equipe criativa teve como inspiração a capa do álbum The Dark Side of The Moon, da banda Pink Floyd, para “brincar” com o conceito de fominha, tão utilizado quando o assunto é Polenguinho. Prezamos pela paz, pelo respeito e pela igualdade em nossa comunidade aqui. Embora não tenhamos feito alusão ao movimento LGBT+, temos máximo respeito pela causa. Contamos com todos que adoram o queijinho mais querido do Brasil desde mil novecentos e bolinha para fomentar uma comunicação afetuosa e fluída por aqui! Obrigado”, a marca escreveu.
Fonte: Exame, Guilherme Dearo, 18/07/2017

Campanha de Dia dos Namorados de O Boticário, com casais hetero e homossexuais, levou o grande prêmio do Effie Wards Brasil 2015

sexta-feira, 23 de outubro de 2015 0 comentários

Propaganda de O Boticário mostrou diferentes casais comemorando Dia dos Namorados  (Foto: Reprodução/YouTube)Propaganda mostrou diferentes casais comemorando Dia dos Namorados (Foto: Reprodução/YouTube)

Propaganda de O Boticário com casais gays vence prêmio publicitário

Campanha foi absolvida pelo Conar após reclamações de consumidores. Em filme, casais trocam presentes por ocasião do Dia dos Namorados.
Alvo de boicotes e de um processo aberto Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) por suposto "desrepeito à família brasileira", a polêmica campanha de Dia dos Namorados de O Boticário deste ano com casais heterossexuais e homossexuais levou nesta segunda-feira (19) o Grand Effie (prêmio máximo) no Effie Wards Brasil 2015.

O filme “Um dia dos namorados para todas as formas de amor”, criado pela agência AlmapBBDO e dirigido por Heitor Dhalia, da Paranoid, mostra o encontro romântico de casais de diferentes orientações sexuais trocando presentes. Relembre abaixo.


Segundo a organização do prêmio, o júri do Effie escolheu a campanha como grande vencedora, por unanimidade, pela coragem do anunciante em tocar em um tema delicado, e não voltar atrás após postagens contrárias nas redes sociais.

O Grand Effie foi definido pelo júri em votação nesta segunda-feira (19).

Veja aqui a lista completa dos vencedores do prêmio.

A propaganda de O Boticário foi alvo de um processo no Conar, após o órgão receber centenas de reclamações de consumidores que consideraram a peça "desrespeitosa à sociedade e à família". Em julho, a marca foi absolvida e o processo foi arquivado.

Em comunicado divulgado após a polêmica em torno do caso, a empresa disse que "acredita na beleza das relações" e que "valoriza a tolerância e respeita a diversidade de escolhas e pontos de vista”.

Segundo a marca, a proposta foi "abordar, com respeito e sensibilidade, a ressonância atual sobre as mais diferentes formas de amor - independentemente de idade, raça, gênero ou orientação sexual - representadas pelo prazer em presentear a pessoa amada no Dia dos Namorados".

Fonte: G1, 20/10/2015

Campanha da Coca-Cola com adolescentes para falar sobre amizade e diversidade sexual

terça-feira, 14 de julho de 2015 0 comentários


Coca-Cola lança campanha com adolescentes para falar sobre amizade e diversidade sexual


"O SMS" é o título da nova campanha em vídeo da Coca-Cola lançada no Brasil. O curta-metragem, que está disponível em um dos canais oficiais da marca no YouTube, conta a história de dois amigos inseparáveis que se deparam com um segredo que pode mudar o rumo da relação deles.

Diego e Rafael jogam bola, se divertem no videogame, correm e festejam... Fazem tudo juntos.

Mas será que a amizade deles vai resistir ao que Rafael esconde de Diego?

A resposta está no vídeo acima, que termina com uma questão: O que você faria por um amigo de verdade?

Segundo o site Brainstorm 9, a peça integra a "campanha do soquinho" da Coca-Cola, que aborda o valor da amizade verdadeira.

O curta foi dirigido por Dustin Lance Black, roteirista do filme Milk (2008), pelo qual venceu o Oscar de Melhor Roteiro Original.

Lance Black também é conhecido por ser ativista dos direitos LGBT.

Esta não é a primeira vez que a Coca-Cola abraça a diversidade no amor.

Aqui no Brasil, o vídeo vem na esteira da campanha do Boticário para o Dia dos Namorados.

A peça que foi ao ar na TV aberta exibia casais gays e, apesar de críticas de setores mais conservadores, repercutiu muito bem para a marca de perfumes.

Fonte: Brasil Post, por Diego Iraheta, 11/07/2015

Empresa divulga comercial de loja de moda com casal de mulheres na Índia que se tornou viral

quinta-feira, 18 de junho de 2015 0 comentários



Primeiro comercial com casal lésbico agrada a conservadora Índia
O vídeo feito para uma loja de roupas on-line já foi assistido por mais de três milhões de pessoas

Pela primeira vez na Índia uma empresa divulga um comercial protagonizado por um casal lésbico. A propaganda tornou-se viral nas redes sociais do país e o vídeo já foi assistido mais de três milhões de vezes. O comercial foi feito para divulgar uma loja de moda on-line. No comercial, é possível ver duas mulheres em momentos rotineiros e se preparando para receber a primeira visita dos pais. "Tentamos evitar estereótipos gays", disse Avishek Ghosh, diretor da empresa de produção cinematográfica que filmou o vídeo.

Apesar de a maioria dos indianos ter uma atitude conservadora em relação a gays e lésbicas, os comentários sobre a propaganda nas redes sociais são positivos. "Estou tão feliz de ver algo assim", escreveu um usuário do Twitter. O jornal The Times of India afirma: "Um anúncio como este é o sinal mais claro de que os costumes e hábitos podem ser mudados, e neste caso claramente para melhor". Em 2013, a Corte Suprema da Índia declarou que as relações sexuais entre homossexuais são ilegais.

Da Babilônia ao Boticário: os pastores do contra

segunda-feira, 8 de junho de 2015 1 comentários

Destaque
No Brasil, provavelmente nunca nos livraremos destes pastores da divisão, barulhentos e oportunistas. Sempre haverá mercado para seu discurso de intolerância, mas o trabalho das verdadeiras ‘pessoas de bem’ é garantir que aquele mercado seja cada vez menor, com menos ibope e sem liquidez. 
Nenhuma luta é mais justa do que a luta pela igualdade, e nenhuma ideia está mais madura para vingar do que esta — seja no mercado de ideias, no capitalismo, ou dentro das famílias, e a despeito da inércia e da ignorância.
Da Babilônia ao Boticário: os pastores do contra

Por Geraldo Samor


Em 2010, a Pixar — o estúdio que deu ao mundo Toy Story, Procurando Nemo e Os Incríveis — resolveu fazer um vídeo com seus funcionários gays para tentar reduzir o suicídio entre adolescentes que, por causa de sua sexualidade, são vítimas de bullying ou isolamento social.

O vídeo da Pixar — que assegurava aos jovens que ‘é o.k. ser diferente’ — era parte do projeto “It gets better” (“As coisas vão melhorar”), que já recebeu outros 50 mil vídeos de solidariedade e testemunhos pessoais, com mais de 50 milhões de acessos no YouTube.

No ano passado, o CEO da Apple, Tim Cook, escreveu um artigo dizendo ter orgulho de ser gay. Cook disse que queria ajudar pessoas que estão ‘dentro do armário’ a ter coragem e dignidade.

Também nos EUA, há muitos anos ninguém levanta as sobrancelhas quando as empresas fazem comerciais mostrando o afeto entre dois homens ou duas mulheres.

Na economia mais desenvolvida do planeta, o mercado de ideias chegou a um veredito: a igualdade é um bem público, um valor moral, e, de quebra, good for business.

Trata-se de uma conquista civilizatória, que começou com a abolição da escravidão e se sedimentou com o movimento pelos direitos civis do século passado. (Veja Selma e Milk.)

Contra este espírito — a ideia aparentemente simples de que a igualdade é uma coisa justa e que deve ser abraçada — insurge-se no Brasil um pastor. Pastores.

Primeiro, um pastor condenou um ato de amor — um beijo na novela Babilônia — e pediu boicote a um patrocinador, a Natura.

Depois levantou-se um outro, cuspindo veneno contra uma propaganda do Boticário que ousou falar do amor entre iguais, em vez de ficar no papai e mamãe.

Profundamente incomodado, este pastor também pediu boicote, evocou o santo nome do “Estado democrático de direito” para exercer o direito de dar sua “opinião”, e esbravejou em frente à câmera qual um adolescente inseguro buscando se afirmar, tentando achar sua voz e identidade.

A diferença entre os adolescentes e alguns homens ‘de igreja’ é que estes pastores entendem bem o seu lugar no mundo, e sabem exatamente o que querem — e, ao contrário da Natura e do Boticário, não é nada perfumado.

O objetivo de certos pastores não é guiar o rebanho, mas hipnotizar serpentes. Não estão na missão de espalhar o amor, mas de semear divisão, invocando para isto a suposta ‘vontade de Deus’ ou ‘o que está nas Escrituras’.”

Mesmo antes da Igreja Católica resolver abandonar (recentemente) sua postura de guardiã de certos dogmas, alguns ‘líderes’ evangélicos já estavam desesperados para ocupar aquele nicho escuro e mofado.

Os pastores brasileiros têm similares no mercado de ideias dos EUA. Eles se assemelham a uma igreja que existe lá, e que também divide as pessoas em duas categorias — de um lado, as ‘pessoas de bem’; do outro, os gays e os judeus. (Desculpem, esqueci de colocar aspas quando escrevi igreja.)

A ‘igreja’ americana que é irmã espiritual de alguns pastores brasileiros é a Westboro Baptist Church, um grupelho de 40 pessoas cuja rotina inclui fazer piquetes em enterros de jovens gays que foram assassinados ou se mataram — “Deus odeia as bichas”, eles gritam, felizes.

No Brasil, provavelmente nunca nos livraremos destes pastores da divisão, barulhentos e oportunistas. Sempre haverá mercado para seu discurso de intolerância, mas o trabalho das verdadeiras ‘pessoas de bem’ é garantir que aquele mercado seja cada vez menor, com menos ibope e sem liquidez.

Nenhuma luta é mais justa do que a luta pela igualdade, e nenhuma ideia está mais madura para vingar do que esta — seja no mercado de ideias, no capitalismo, ou dentro das famílias, e a despeito da inércia e da ignorância.

Contra os pastores do ódio, há o exorcismo da educação, a benção da informação e, claro, o perdão infinito. Setenta vezes sete. “Sim, senhor, eles sabem o que fazem, mas são pobres coitados, pois mendigam atenção enquanto (não) tentam encontrar uma ideia honesta.”

Fonte: Veja Mercados, 04/06/2015

Conservadores denunciam ao Conar propaganda do Boticário do Dia dos Namorados por desrespeito à sociedade e à família

quarta-feira, 3 de junho de 2015 0 comentários

Consideramos justa toda a forma de amor

Conservadores sempre reclamaram da patrulha ideológica do politicamente correto que inclusive apelou ao Conar contra comerciais de calcinhas e cuecas por considerá-las machistas e/ou discriminatórias. Agora, fazem a mesma coisa: depois de deixar queixa no Reclame Aqui (sic), contra a propaganda do Boticário do Dia dos Namorados, apelam para o Conar (sic) alegando que o comercial da marca é "desrespeitoso à sociedade e à família". Como eu sempre digo, trata-se da velha história do roto falando mal do rasgado. E ambos profundamente ridículos.

Mas o comercial de O Boticário do Dia dos Namoradas é bonito, delicado, contemplando simplesmente a realidade. Apenas um reparo ao texto abaixo. O número de "likes" superou o de "dislikes" em 201.837 a 154.523 no momento em que escrevi esse texto. Não deixem de positivar o vídeo e participem do mutirão dos "likes" que vai rolar no dia 7 de junho. Saiba mais aqui.

Comercial de O Boticário com casais gays gera polêmica e chega ao Conar

Propaganda gerou reações homofóbicas e ameaças de boicote à marca. Em queixa ao Conar, consumidores consideraram comercial desrespeitoso.

A campanha de Dia dos Namorados do Boticário que mostra diferentes tipos de casais, heterossexuais e homossexuais, trocando presentes, virou alvo de protestos e ameaça de boicote á marca nas redes sociais e até de denúncia ao Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária).

O órgão informou nesta terça-feira (2) que abriu um processo para julgar a propaganda após receber mais de 20 reclamações de consumidores que consideraram a peça "desrespeitosa à sociedade e à família". Ainda não há data para o julgamento.

A página da marca de cosméticos no Facebook também recebeu uma enxurrada de manifestações, incluindo mensagens de teor homofóbico, mas também muitos elogios à propaganda.

No YouTube, acabou se instalando uma espécie de "competição" para ver se o comercial ganhava mais aprovações ou reprovações. Na tarde desta terça-feira, por volta das 17h, os "likes" ultrapassaram os "dislikes", com número de 172.833 contra 149.622. Veja ou reveja o vídeo.



Vários internautas chegaram também a registrar seus protestos no Reclame Aqui, site de reclamações sobre atendimento compra e venda de produtos e serviço.

"O Boticário perdeu a noção da realidade, empurrando essa propaganda que desrespeita a família brasileira. Não tenho preconceito mas acho que a propaganda á inapropriada para a TV aberta, a partir de hoje não compro mais nem um só sabonete lá e eu era cliente", escreveu um consumidor.

Segundo o Reclame Aqui, desde o dia 25 de maio, quando o vídeo foi lançado, até o dia 1º de junho, foram 90 reclamações abertas, sendo 84 delas contra e 6 a favor da propaganda.

'Diversidade do amor'
Procurada pelo G1, O Boticário ainda não se manifestou.

A marca anunciou o lançamento do comercial como uma defesa da "diversidade do amor", "além das convenções".

Em nota enviada ao Reclame Aqui, o Boticário reforçou o seu posicionamento:
O Boticário acredita na beleza das relações, presente em toda sua comunicação. A proposta da campanha “Casais”, que estreou em TV aberta no dia 24 de maio, é abordar, com respeito e sensibilidade, a ressonância atual sobre as mais diferentes formas de amor – independentemente de idade, raça, gênero ou orientação sexual - representadas pelo prazer em presentear a pessoa amada no Dia dos Namorados. O Boticário reitera, ainda, que valoriza a tolerância e respeita a diversidade de escolhas e pontos de vista".
O Conar informou, por meio da sua assessoria de imprensa, que a abertura do processo para julgar o comercial não impede que a propaganda continue a ser veiculada. O órgão costuma ser cauteloso em casos envolvendo questões morais e o código de autorregulamentação publicitária veda qualquer tipo de preconceito. A previsão é que o caso seja julgado pelo conselho de ética do Conar em até 45 dias.

Outro caso
Em abril, o bombom Sonho de Valsa também trouxe um novo ponto de vista sobre o amor em campanha que entrou em rede nacional. Com o mote 'Pense Menos, Ame Mais', a propaganda mostrou casais de diversos tipos em beijos apaixonado, enquanto o narrador levanta hipóteses sobre seus pensamentos. Veja ou reveja o vídeo.



No filme de 60 segundos são mostrados um casal de idosos, um branco e uma negra, uma gestante e seu marido, um homem em uma cadeira de rodas e uma mulher sentada em seu colo e também um casal de mulheres.

Segundo o Conar, não chegaram reclamações ao órgão contra o comercial.

Fonte: G1, 02/06/2015

Comerciais com temática lesbiana (para conhecer ou relembrar)

quarta-feira, 6 de março de 2013 0 comentários

Fruto Proibido

Comerciais de carros, roupas, lingeries, bebidas e companhias de aviação com temática lesbiana. Para ver, rever e se divertir!

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