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Aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo legalizado na Irlanda do Norte

quarta-feira, 23 de outubro de 2019 0 comentários

Hora do casamento civil igualitário

Nos outros países do Reino Unido, as práticas, até então proibidas aos norte-irlandeses, são legais desde 1967.O aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo foram legalizados na Irlanda do Norte por decisão do Parlamento britânico, apesar de uma última tentativa simbólica da oposição, lançada por deputados da Assembleia regional norte-irlandesa.

Ao contrário do resto do Reino Unido, onde o aborto é autorizado desde 1967, na Irlanda é ilegal, exceto no caso da gravidez ameaçar a vida da mãe. O casamento entre pessoas do mesmo sexo também era proibido.

Sem Executivo regional desde 2017, por conta de um escândalo político-financeiro, os temas cotidianos da Irlanda do Norte são geridos de Londres.

Por conta desta situação, em julho passado, os deputados britânicos aprovaram emendas para estender à província o direito ao aborto e ao casamento homossexual se não se formasse um governo até 21 de outubro. Como isso não aconteceu, entraram em vigor a partir do primeiro minuto desta terça-feira (20H00 de segunda-feira em Brasília).

Os primeiros casamentos entre pessoas do mesmo sexo serão realizados “o mais tardar” durante “a Semana dos Namorados de 2020”, de acordo com o secretário de Estado da Irlanda do Norte, Julian Smith.

Hoje é “o dia em que nos despedimos das leis opressivas do aborto que controlaram nossos corpos e nos rejeitaram o direito de decidir”, comemorou Grainne Teggart, encarregada desta campanha na Anistia Internacional na Irlanda do Norte, em seu perfil no Twitter.

Um dia “muito triste”
Num ato simbólico contra a adoção dessas medidas, alguns deputados do parlamento regional norte-irlandês voltaram ao plenário na segunda-feira, pela primeira vez em dois anos e meio.

Entre os deputados presentes, a maioria pertencia ao Partido Unionista Democrático ultra-conservador (DUP), liderado pela ex-chefe do governo regional Arlene Foster, que se opõe a menor flexibilização dessas questões.
É um dia triste”, declarou Foster à imprensa após uma curta sessão parlamentar.
Sei que algumas pessoas vão querer comemorar hoje e digo a elas: ‘pense naqueles que estão tristes hoje e que acreditam ser uma afronta à dignidade e à vida humana”, afirmou Foster.
Aborto Descriminalizado

Em frente o parlamento norte-irlandês, um grupo de ativistas contrárias ao aborto criticavam a aprovação da medida e exibiam cartazes onde podia-se ler: “Aborto? Não no meu nome”.
Foi o governo de Westminster que impôs a legislação, não foi o governo que escolhemos aqui “, então isso é antidemocrático e incorreto””, disse à AFP Bernadette Smyth, diretora do grupo Precious Life Northern Ireland.
Trevor Lunn, deputado da Aliança MLA, atribuiu aos deputados que foram ao Parlamento apenas “para tentar negar às mulheres e à comunidade LGTBQ os direitos que tem garantidos no resto do Reino Unido”.

Do lado de fora do Parlamento, também havia um grupo pró-aborto que exibia grandes letras brancas que formavam a palavra “Descriminalizado”.

Cantora Maria Gadú posa com namorada Lua Leça para campanha "Amor Geral" da Ellus

quarta-feira, 6 de junho de 2018 0 comentários

A cantora Maria Gadú posou com a namorada Lua Leça para a ação

Depois da campanha da CA que apoia a diversidade, a ELLUS lança um projeto especial que busca englobar o amor em geral, poucas semanas após o dia de combate à homofobia e da Parada do movimento LGBT, em São Paulo. Com a intenção de representar todos os tipos de amor, a grife selecionou famosos como Sabrina Sato, Duda Nagle, Maria Gadú e Lua Leça para retratar o amor entre casais, mas, também, o sentimento entre amigos, irmãos e pais e filhos. Com rostos conhecidos como Iza, Adriane Galisteu, Tulio e Gustavo Rocha, a ação recebe o nome "Amor Geral", o mesmo dado ao trabalho mais recente da cantora Fernanda Abreu, com quem se uniu para tornar real o programa idealizado pela diretora de branding, Adriana Bozon, e sua equipe criativa.

O projeto desenvolvido tem como objetivo principal disseminar o amor após a grife ter apurado que o mundo está cada vez mais carente desse sentimento, que é essencial em todas as relações e nas suas diversas formas de manifestações. Protagonista na campanha do Dia dos Namorados para a Mundial Calçados, assim como a C&A selecionou o casal mais cobiçado do Brasil, Sabrina Sato contou com a presença da mãe, Kika, para representar o amor entre mãe e filha. Além disso, a apresentadora também posou para fotos ao lado do noivo.

Coleção unisex

A campanha é um manifesto de amor e será propagada por um time de celebridades e formadores de opinião por todo o País durante os meses de maio a agosto. Junto com a ação elaborada, a grife apostou na criação de peças como camisetas, moletons e bonés de diversas cores estampados com a frase "Amor Geral" que variam entre o preto, branco e vermelho. O diferencial da coleção está no fato dela ser unissex, ou seja, todos poderão usar. Com a nova linha disponível para vendas online e nas lojas de todo o Brasil, a marca revela que 10% do valor arrecadado com a comercialização dos itens será revertido para a ONG Turma do Bem, que busca promover soluções de acesso à tratamentos odontológicos.

Fonte: Terra, Pure People, por Fernanda Casagrande, 06/06/2018


Parada de Copacabana recorre a financiamento coletivo

quinta-feira, 26 de outubro de 2017 0 comentários

Público segura uma imensa bandeira com as cores do arco-íris durante a 18ª Parada LGBT
Público segura uma imensa bandeira com as cores do arco-íris durante a 18ª Parada LGBT
Foto: Ariel Subirá / Futura Press

Parada LGBTI de Copacabana recorre a financiamento coletivo


Os organizadores da Parada LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais) de Copacabana recorreram a uma ferramenta de financiamento coletivo na internet para compensar a crise enfrentada em 2017, enquanto negociam o patrocínio de apoiadores privados para o ato de 19 de novembro.

As dificuldades levaram os organizadores a adiar a manifestação, que estava anteriormente programada para 15 de outubro.
A campanha de financiamento coletivo do Grupo Arco-Íris, organizador da parada, pretende arrecadar até R$ 350 mil com a ajuda de internautas e busca atingir, ao menos, R$ 150 mil.

Segundo o grupo, mesmo que o formato da parada mude e não inclua shows, é necessária uma estrutura mínima de UTIs móveis, banheiros químicos e outros serviços exigidos pelo Poder Público. Se a meta mínima de R$ 150 mil não for atingida, todo o dinheiro será devolvido aos doadores, segundo a plataforma Benfeitoria.

Além de recursos financeiros, empresas podem se associar aos organizadores da parada e doar serviços, como os banheiros químicos e lanches dos voluntários.

O diretor sócio-cultural do Grupo Arco-Íris, Julio Moreira, destaca que a parada vem contando com a divulgação de artistas e recorrendo a movimentos sociais para ampliar a campanha. Para os próximos anos, a ideia é consolidar o último domingo de junho como data fixa da parada, favorecendo a programação turística da cidade e a chegada de turistas estrangeiros.
A parada se tornou a parada da resistência. A luta não é só pelo Grupo Arco-Íris e o movimento LGBT. A gente precisa unir os segmentos da sociedade que vem sofrendo com o fundamentalismo religioso e a discriminação", define.
Não ter a parada é um impacto simbólico grande não só para a comunidade LGBT, mas para todos os grupos que lutam pelos direitos humanos", completa.
A página de financiamento coletivo prevê doações que vão desde R$ 20 até R$ 50 mil. Os doadores receberão diferentes recompensas, que vão desde a inclusão do nome no painel de agradecimentos no site do grupo até acesso aos trios elétricos no dia do evento.

A parada ainda tenta captar recursos por meio das leis de incentivo à cultura e não contará neste ano com aportes diretos da Prefeitura do Rio. Segundo a Riotur, empresa municipal que fazia o aporte, o motivo é falta de recursos. Para 2018, as paradas de Copacabana e Madureira tiveram seus projetos aprovados pela Secretaria Municipal de Cultura e poderão captar recursos de renúncia fiscal do Imposto Sobre Serviços (ISS).

Segundo a Riotur, a Parada de Copacabana também foi incluída no calendário de eventos Rio de Janeiro a Janeiro, que terá o apoio de R$ 200 milhões do governo federal, por meio do investimento de empresas públicas no ano que vem. Também estão previstos benefícios fiscais, como a redução de impostos.

Fonte: Terra, 23/10/2017

Campanha do polenguinho, usando capa de disco do Pink Floyd, fez homofóbicos pensarem tratar-se de propaganda gay

quinta-feira, 19 de outubro de 2017 0 comentários

Dark Side da Fominha: você não vai parar de ouvir até comer um Polenguinho. Capa do disco do Pink Floyd, Dark Side of the Moon (1973) (Divulgação/Pink Floyd/Reprodução)

Homofóbicos confundem arco-íris de Pink Floyd com imagem pró LGBT
Polenghi fez post usando capa de famoso disco de Pink Floyd, mas teve gente que achou que era "propaganda gay"

São Paulo – O físico e astrônomo inglês Isaac Newton, em 1666, fez um experimento bem simples que demonstrou a decomposição da luz. A luz do Sol atravessando um prisma cristalino, totalmente polido, saía em ângulos diferentes do outro lado decomposta, separada em cores de diferentes espectros visíveis ao olho humano.

O experimento, tão popular na história da ciência, ficou ainda mais popular séculos mais tarde, com a capa do disco The Dark Side of the Moon, da banda inglesa Pink Floyd. Músicas do álbum ou arte da capa: difícil decidir quem é mais icônico na história do rock.

Mas tem gente que não entende muito bem essas referências, seja física ou rock.

Em recentes posts no Facebook, a Polenghi, do queijo Polenguinho, colocou seu produto ilustrando capas de discos famosos. Além de aparecer como estrela do disco do Pink Floyd, também apareceu atravessando a rua em “Abbey Road”, remetendo aos Beatles.

A ação falava de música. Mas alguns consumidores, vendo imediatamente o arco-íris presente na imagem, consideraram que a campanha era pró-LGBTs.

E não demoraram a começar a xingar a marca, destilando discursos homofóbicos. Segundo um dos consumidores “indignados”, a marca estava fazendo “ideologia de gênero”. Ele diz, ainda, que não compraria mais o produto para sua família.
Outros consumidores, pacientes e bem humorados, tiveram que explicar que a campanha falava de Pink Floyd, não de questões LGBT.

A marca também se manifestou. Disse que, embora a campanha não falasse sobre o tema, ela prezava pelo respeito à causa LGBT, pela paz e pelo respeito.
Disclaimer: Nossa equipe criativa teve como inspiração a capa do álbum The Dark Side of The Moon, da banda Pink Floyd, para “brincar” com o conceito de fominha, tão utilizado quando o assunto é Polenguinho. Prezamos pela paz, pelo respeito e pela igualdade em nossa comunidade aqui. Embora não tenhamos feito alusão ao movimento LGBT+, temos máximo respeito pela causa. Contamos com todos que adoram o queijinho mais querido do Brasil desde mil novecentos e bolinha para fomentar uma comunicação afetuosa e fluída por aqui! Obrigado”, a marca escreveu.
Fonte: Exame, Guilherme Dearo, 18/07/2017

ONG internacional quer acompanhar Jogos Olímpicos para monitorar casos de homofobia e racismo

terça-feira, 1 de março de 2016 0 comentários

Football v Homophobia é uma iniciativa que desde 2010 busca
 promover ações positivas contra a discriminação

ONG alerta para possíveis casos de racismo e homofobia nos Jogos Olímpicos
Cerca de 20 grupos europeus – entre clubes, ligas e ONGs – aderiram à campanha e organizaram atividades relacionadas à luta contra a homofobia em diversos países europeus

A organização não governamental (ONG) Fare Network fez durante todo mês de fevereiro uma campanha global para chamar a atenção para a homofobia no futebol. O Football v Homophobia é uma iniciativa que desde 2010 busca promover ações positivas contra a discriminação com base na identidade de gênero no esporte. Em 2016, cerca de 20 grupos europeus – entre clubes, ligas e ONGs – aderiram à campanha e organizaram atividades relacionadas à luta contra a homofobia em diversos países europeus.

Agora, a preocupação da organização é com a Olimpíada no Brasil. A ONG acompanhou de perto a Copa do Mundo de 2014, no Rio de Janeiro, e fez um relatório listando 14 incidentes. A entidade já entrou em contato com a organização Rio 2016 se oferecendo para acompanhar de perto os Jogos Olímpicos. A Fare Network explica que a preocupação com o Brasil leva em conta a diversidade étnica do país.
Uma sociedade multiétnica como a do Brasil não é geralmente associada a questões de discriminação, mas esta ideia contrasta com uma realidade de uma população racialmente diversificada, mas economicamente estratificada em que o racismo é muito presente. Em 2013, a ONU disse que o racismo no Brasil permanece institucionalizado e injustiças históricas continuam a afetar profundamente a vida de milhões de brasileiros."
Racismo
O racismo é e tem sido uma parte do esporte brasileiro, não apenas no futebol, mas vôlei e outros esportes e há uma série de exemplos que comprovam. Atletas de futebol ou handebol brasileiros também foram submetidos ao racismo ao jogar no exterior”, afirma a Fare Network.
A antropóloga brasileira Ana Paula Silva, autora do livro Pelé e o Complexo de Vira-Latas: Discursos sobre Raça e Modernidade no Brasil, explica que a discriminação não é específica do contexto brasileiro, mas de uma visão de esporte.
O esporte, que acaba sendo identificado com a nação, não comporta a diversidade. A noção de que a construção da nação é uma representação viril e eugênica passa também para as modalidades que são identificadas como a nação”, disse.
Nessa visão de que existe uma "guerra" em campo, as armas utilizadas, geralmente, pelas torcidas, são as ofensas racistas, homofóbicas, xenófobas etc.”, acrescentou.
Homofobia

A Fare Networking também faz um alerta específico em relação à homofobia e ao machismo no país.
 Em 2014, de acordo com grupos de direitos LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros] no Brasil, o ritmo de assassinato de homossexuais e transexuais estava perto de um por dia. Incidentes homofóbicos foram testemunhados nos estádios de futebol durante e depois da Copa do Mundo de 2014 e tem havido pouca resposta.”
Apesar do alerta, a ONG acredita que esses eventos são uma oportunidade para aprofundar as discussões sobre direitos humanos e questões de discriminação e deixar um “legado social no país”.

Já a antropóloga Ana Paula defende que é preciso muito mais trabalho para mudar o contexto atual.
 Não sei se campanhas como abertura de faixas contra a homofobia ou racismo melhorariam a situação. O que talvez minimizasse esses problemas seria a desconstrução dos esportes nacionais. Nesse sentido, as categorias cor/raca, sexualidade, gênero, classe, entre outras, são combustíveis que quando acionadas transformam-se em xingamentos, particularmente da torcida adversária”, explica.
Para ela, a questão econômica também influencia o debate sobre racismo e homofobia.
Essas questões têm elos mais profundos e que só mudando a perspectiva dos esportes pode ser que alguma coisa mude a longo prazo. Resta saber se os grandes investidores dos megaeventos esportivos estão, de fato, interessados nessas mudanças.”
Denúncias

A Fare Networking afirma que, até por ser uma organização europeia, ainda não recebeu denúncias brasileiras. Mas que compila mensalmente incidentes no futebol pelo mundo, inclusive os ocorridos no Brasil, que são noticiados em redes sociais e pela mídia. A organização informa que, caso alguém presencie algum incidente, pode denunciar pelo site da entidade. A ONG acrescenta que está implementando um projeto mundial com a Federação Internacional de Futebol (Fifa) para observar práticas discriminatórias nas eliminatórias para o Mundial de 2018.

Fonte: UOL, 28/02/2016

Edição arco-íris Doritos em apoio à causa LGBT

segunda-feira, 21 de setembro de 2015 0 comentários


Doritos lança salgadinho da cor do arco-íris em apoio à causa LGBT
O Doritos anunciou na quinta-feira (17) o lançamento da edição limitada chamada Doritos Rainbows, salgadinhos que virão com as cores do arco-íris. A proposta é levantar a bandeira do orgulho gay.

Essa é a primeira vez que a marca apoia a igualdade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e contou com a ajuda do projeto It Gets Better, que tem como missão inspirar e dar suporte aos jovens gays em todo o mundo, mostrando ações positivas.

Com o slogan "Não há nada mais corajoso do que ser você mesmo", o novo produto também é o primeiro a reunir vários sabores em apenas um saco. Terão salgadinhos das cores verde, azul, roxo, amarelo, vermelho e laranja -- inspiradas na bandeira do orgulho LGBT.

"Não há nada mais corajoso do que ser você mesma/o"

No entanto, o Doritos colorido não chegará às lojas e supermercados. Os snacks só serão vendidos para quem doar US$ 10 ou mais para o site do oficial do projeto.

Ao ABC News, o diretor de marketing da marca, Ram Krishnan, disse que a campanha tem como objetivo levar "um produto com uma experiência totalmente nova para os consumidores e mostrar o compromisso da marca com direitos iguais para a comunidade LGBT e celebrar a humanidade sem exceção."


ABC Breaking News | Latest News Videos
Fonte: Brasil Post, por Luiza Belloni, 17/09/2015

Filha de Johnny Depp faz campanha a favor de quem não se define 100% como heterossexual

terça-feira, 1 de setembro de 2015 0 comentários

Lily-Rose Depp na Campanha The Self Evident Truths

A filha de Johnny Depp com Vanessa Paradis, Lily-Rose Depp, de 16 anos, é a protagonista de uma nova campanha que defende os direitos dos que não se definem como heterossexuais.

Lily-Rose, que também é modelo, decidiu emprestar sua imagem e dar seu apoio ao The Self Evident Truths, uma campanha a favor do LGBTQ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e 'Queer'), um esforço liderado pela fotógrafa lésbica iO Tillett Wright, e que luta para mostrar a diversidade sexual.

iO Tillett Wright e Lily-Rose Depp

A meta que querem cumprir com essa campanha é ter 10 mil fotos de americanos que 'se identificam com tudo o que não é 100% hetero'.

Rose compartilhou algumas imagens da campanha em suas redes sociais.

A modelo Cara Delevingne colaborou com essa campanha em 2014, a intenção dela e dos demais é lutar contra a discriminação contra os LGBTQ.

Lily-Rose Depp também investe na música e aparece no vídeo do rapper Rejiie Snow (aos 2:12)

Segue também vídeo onde iO Tillett Wright fala sobre seu projeto.

Com informações de O Fuxico (30/08) e outros sites

Clubes espanhóis de futebol promovem campanhas contra vários tipos de discriminação

quarta-feira, 8 de julho de 2015 0 comentários

Rayo Vallecano lança uniforme com arco-íris para lutar contra a discriminação por orientação sexual
Nova campanha do clube espanhol homenageia os 'heróis anônimos' da sociedade

O Rayo Vallecano, equipe que joga a 1ª divisão da Espanha, mergulhou de corpo e alma na defesa por justiça social e pelos direitos de minorias. O novo uniforme nº 2 do clube, divulgado nesta quarta-feira, conta com uma faixa diagonal nas cores do arco-íris, em referência à luta contra a discriminação por orientação sexual. A ação faz parte da campanha "Rayo Vallecano com os heróis anônimos", em reconhecimento ao "esforço de todos aqueles que lutam todos os dias na nossa sociedade".

Além do arco-íris defender a diversidade sexual, cada uma das cores da faixa diagonal faz referência a uma causa. O vermelho, por exemplo, representa o apoio àqueles que sofrem de AIDS. O verde simboliza a defesa pelo meio ambiente. O azul se refere à luta contra maus-tratos contra crianças. O Rayo informou que 7 euros provenientes da venda de cada camisa serão destinados a associações, escolhidas pelo próprio clube, que defendem as causas em questão.

Já a terceira camisa do Rayo Vallecano conta com uma faixa diagonal cor de rosa, em apoio àqueles que lutam contra o câncer. De acordo com o clube, 5 euros da venda de cada uniforme irão para instituições que atendem pacientes da doença.

Sediado em Vallecas, bairro operário de Madri, o Rayo Vallecano tem o costume de trazer causas sociais para o mundo do futebol. Em janeiro de 2014, uma torcida organizada do clube exibiu, durante partida contra o Villarreal, uma faixa de protesto contra um projeto de Lei Antiaborto na Espanha, com os dizeres "nossa vagina, nossa decisão".

Em dezembro, o Rayo anunciou que dedicaria 5 euros de cada ingresso vendido na partida contra o Sevilla para Dona Carmem, uma senhora de 85 anos. moradora do bairro do Vallecas, que teve a casa hipotecada por não conseguir pagar um empréstimo. A campanha arrecadou pouco mais de 21 mil euros.

Dona Carmem, que só precisava de metade do dinheiro, devolveu o excedente para o clube atender a um desejo do ex-goleiro Wilfred, que estava hospitalizado na Espanha: reencontrar seus três filhos, que vivem na Nigéria. Apesar do apoio do Rayo, faltou tempo para o desejo se realizar: Wilfred faleceu em janeiro, vítima de câncer.


Fonte: O Globo, 01/07/2015

Clube espanhol anuncia uniforme para apoiar luta contra a homofobia


Time da terceira divisão espanhola, o Guadalajara resolveu assumir a bandeira dos direitos LGBT e anunciou um uniforme com apoio à luta contra a homofobia.

Com o nome de Orgulho Madri, a camisa é uma referência à parada do orgulho gay da capital do país e tem como meta celebrar a “igualdade, a inclusão e a unidade”. Ainda de acordo com o clube, 5% da arrecadação da venda do uniforme serão destinados à organização Changing The World Through Sport para ajudar no combate ao preconceito.

Confira abaixo o vídeo do lançamento do uniforme do Guadalajara para a temporada 2015/2016:



Fonte: BN Esportes, 06/07/2015

Campanha contra a homofobia e outros preconceitos reúne artistas globais

terça-feira, 7 de julho de 2015 0 comentários

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Gloria Pires em campanha contra o preconceito e a homofobia (Imagem: Reprodução/Youtube)
Artistas se unem em nova campanha contra todo tipo de preconceito

A Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual (CEDS) lançou, na última semana, campanha para ressaltar a importância em combater o preconceito. A intensão é convocar os cariocas para luta por direitos civis e humanos, independentemente de orientação sexual, raça, gênero ou religião. O vídeo da ação conta com artistas globais como Bruno Gagliasso, Gloria Pires, Mateus Solano e Paolla Oliveira.

“A CEDS continua com a preocupação de trazer a população para unir-se num só propósito: a luta contra todo e qualquer tipo de discriminação. Uma luta por uma sociedade mais justa onde os direitos de todos sejam igualmente respeitados”, informam os organizadores da campanha.

O case é acompanhado pelo mote “CEDS – A Sua Voz Na Luta Contra o Preconceito”. A entidade quer servir como aliada de quem sofre – ou vê alguém sofrer – preconceito. Além disso, a coordenadoria pretende informar, comunicar, se mostrar presente e ser cada vez mais atuante na luta contra o preconceito.

Para lançar a campanha oficialmente, a entidade promoveu evento no Circo Voador, na Lapa, região central do Rio de Janeiro. A programação contou com discurso do coordenador especial da Diversidade Sexual, Carlos Tufvesson. Segundo ele, o preconceito não atinge só as lésbicas, travestis, transexuais, gays, bissexuais, seus familiares e amigos. Mas sim, a sociedade como um todo.

“Se eu não sou negro e luto contra o racismo, não sou mulher e luto contra o machismo, ninguém precisa ser gay para lutar contra a homofobia, lesbofobia, bifobia e transfobia", afirmou o Tufvesson.

“CEDS: A sua voz na luta contra o preconceito” será exibido na Rede Globo, nos canais Globosat, no bondinho do Pão de Açúcar, na Circuito Itaú de Cinemas, nos trens e estações da SuperVia, no Metrô Rio, nas mídias OnBus e BusTV e nos ônibus e estações cariocas do BRT. A parte visual da campanha estará presente em mobiliários urbanos espalhados pela cidade.

Fonte: Comunique-se, 06/07/2015

Semáforos de Viena 'acendem' a favor dos direitos homossexuais

sexta-feira, 15 de maio de 2015 0 comentários


Iniciativa Semáforos de Viena 'acendem' a favor dos direitos homossexuais
Viena é, este ano, palco do festival da Eurovisão.

Inspirada pela vencedora do ano passado da Eurovisão - Conchita Wurst - Viena, que acolhe este ano o festival, decidiu provar que é uma cidade aberta e de pensamento liberal.

O festival celebra este ano o seu 60.º aniversário e a Áustria tem, nos últimos dias, centrado toda a sua atenção na organização deste evento que já não se 

Viena é, este ano, palco do festival da Eurovisão e inspirada pela vencedora do ano passado - Conchita Wurst - decidiu provar que é uma cidade aberta e de pensamento liberal.

O festival celebra este ano o seu 60.º aniversário e a Áustria tem, nos últimos dias, centrado toda a sua atenção na organização deste evento que já não se realizava no país desde 1967.

Este ano, a organização quer mostrar-se solidária com a "mulher barbuda" que no ano passado dedicou o troféu a todos os que "acreditam num futuro de paz e liberdade".

Assim, e para mostrar o apoio aos direitos dos homossexuais, a cidade mudou alguns dos bonecos dos seus semáforos. Em vez de o habitual peão vermelho ou verde, as sinalizações da cidade possuem dois peões apaixonados, de mãos dadas, em referência aos casais homossexuais.

Porém, lembra o ABC, a Áustria não é ainda um dos países europeus mais liberais em relação a este assunto, sendo que ao contrário de países como Portugal, Espanha ou Finlândia ainda não é permitido o casamento entre casais do mesmo sexo.

Consciente da atenção mediática que o festival desperta, Viena espera assim afirmar-se como um destino atrativo para o público homossexual.

Fonte: Notícias ao Minuto, 13/05/2015

71% dos cidadãos da Irlanda devem referendar o casamento LGBT

quinta-feira, 14 de maio de 2015 0 comentários


A conservadora Irlanda vai referendar o casamento gay

Sondagem do Irish Times diz que 71% dos cidadãos são a favor. Igreja Católica joga com o factor "filhos" para promover o "não".

O chefe do Governo irlandês, Enda Kenny, disse estar confiante que o "sim" será o resultado do referendo sobre casamento entre pessoas do mesmo sexo que se realiza no dia 22 de Maio. "Os irlandeses vão negar aos seus próprios familiares o direito ao contrato de casamento pelas leis civis? É mesmo isso que querem fazer?", perguntou numa entrevista que concedeu nesta quarta-feira ao canal de televisão TV3.

Kenny está confiante porque, explicou, a sociedade irlandesa mudou e os cidadãos estão mobilizados. "O facto de este referendo se estar a realizar é um sinal do progresso que se viveu no nosso país nas últimas décadas. Indica também uma mudança de atitude em relação às pessoas lésbicas e gay", disse o primeiro-ministro.

Uma sondagem encomendada pelo jornal Irish Times diz que 71% dos cidadãos irlandeses são a favor da mudança da lei, resta saber quantos irão votar. Nos últimos dias, o número de cidadãos inscritos para votar neste referendo aumentou.

Kenny, que é primeiro-ministro de um país onde a Igreja Católica ainda tem um grande peso (o aborto é ilegal), explicou que, à medida que foi conhecendo histórias de casais do mesmo sexo, foi-se convencendo que legalizar o seu casamento é o mais certo. "Queremos alargar a dois homens ou a duas mulheres que se amam o direito de fazerem o mesmo contrato que eu fiz quando me casei", disse Kenny.

A campanha do "sim" contou com o apoio da Igreja da Irlanda (anglicana), cujos arcebispos apelaram ao voto a favor. John Neill, que foi arcebispo de Dublin entre 2002 e 2011, disse que a sua igreja "reconhece actualmente que há vários géneros de união" e que "todas eles devem ter a protecção do estatuto do casamento". "A percepção que a Igreja [anglicana] tem do casamento evoluiu, colocando hoje o companheirismo acima da procriação", disse Neill.

A campanha do "não" mobilizou a hierarquia católica e usou sobretudo o argumento dos filhos para defender a sua posição — a seguir ao casamento, disseram as organizações pró-não e a Igreja, surgirá a adopção por parte de casais do mesmo sexo e o recurso às barrigas de aluguer.

Num debate no início do mês, o primaz católico de toda a Irlanda, arcebispo Eamon Martin, pronunciou-se contra a "neutralidade" do casamento, ou seja, que este passe a ser definido por lei como a união entre duas pessoas e não como a união entre um homem e uma mulher, e esgrimiu o argumento das crianças. "O que se passará a ensinar nas escolas às crianças sobre o casamento?", disse, perguntando se terá também que se explicar às crianças o que são "actos homossexuais".

"A estratégia adoptada pelo campo do ‘não’ é clara: tenta criar confusão na mentes das pessoas ao trazer para a discussão temas emocionais que nada têm a ver com o debate", respondeu a ministra da Justiça, Frances Fitzgerald.

Fonte: Público, 13/05/2015

Gravatas rosa contra preconceito sofrido por estudantes LGBT na USP

segunda-feira, 11 de maio de 2015 1 comentários

Alunos vestem gravata rosa contra preconceito na USP Ribeirão Preto, SP (Foto:Amanda Pioli/G1) 

Contra preconceito, estudantes usam gravatas cor de rosa em aulas na USP

Campanha em Ribeirão Preto usa slogan 'Nossa faculdade também é gay'. Segundo alunos e professores, há machismo e homofobia mascarados.

Alunos e professores da Faculdade de Economia e Administração (FEA), da Universidade de São Paulo (USP), passaram a usar gravatas cor de rosa durante as aulas no campus de Ribeirão Preto (SP) para protestar contra casos de preconceito envolvendo estudantes gays.

Segundo os idealizadores da campanha “Há cores por aqui”, existe machismo e homofobia dentro da faculdade.

Em nota enviada ao G1, a direção da FEA afirmou que apoia o movimento dentro da universidade e informou que nenhuma denúncia de homofobia envolvendo alunos foi formalmente prestada à instituição.

Segundo o estudante de economia Felipe Maia, o preconceito contra gays é presente dentro da faculdade.
Há um preconceito mascarado e a gente nota que na faculdade como um todo temos um ambiente conservador”, afirma o aluno que cursa o segundo ano do curso. “O preconceito se manifesta por um olhar torto ou um comentário atravessado”, diz.
Símbolo

A peça do vestuário masculino foi escolhida para ser usada durante a campanha por ser um dos símbolos do curso de economia.
É uma faculdade de negócios, majoritariamente composta por homens e que tem uma identidade machista e pouco aberta a mulheres”, comenta o aluno Lucas Henrique Ribeiro, um dos idealizadores da campanha. “Por meio de piadinhas as pessoas vão soltando a ideologia que elas resguardam”.
Leonardo Veras foi um dos 100 estudantes que já vestiram a gravata cor de rosa desde o início da campanha, na quinta-feira (30). Heterossexual, admite que sofreu resistência por parte de outros amigos, contrários à campanha em apoio à causa gay dentro da USP. 
Vi um certo repúdio por parte dos meus amigos, vieram me perguntar se eu estava louco, e é possível sentir como os gays se sentem”, explica. “O que muda se eu fosse gay ou não?”, questiona Veras.
Alguns professores também começaram a usar a gravata para dar aulas. 
Apoio a campanha porque a intolerância no Brasil vem crescendo. A gente vê intolerância com os gays, com a mulher, os negros, além disso é uma oportunidade interessante até para interagir com os alunos e interagir com a sociedade, porque a faculdade é um pedaço disso”, afirma o professor Jair Silvério dos Santos, do Departamento de Computação e Matemática da USP.
'Nossa faculdade também é gay'

Além da gravata, um selo em apoio à campanha também está sendo usado no Facebook e estudantes incluíram nas fotos do perfil na rede social o carimbo com a frase “nossa faculdade também é gay”.
Duas horas depois que lançamos a imagem tivemos a repercussão, em parte negativa e em outra parte positiva, e causou o que a gente queria, a discussão”, diz a aluna Eleonora de Oliveira.
Segundo os entusiastas da campanha, o próximo passo é abranger a discussão, para o mercado de trabalho.
É preciso entender que há executivos gays, lésbicas e transgêneros, e a proposta é causar essa aproximação, dizendo que o gay também está nesse ramo”, comenta Ribeiro. Cartazes estão espalhados pelo prédio da faculdade com fotos de executivos, artistas e intelectuais que também são gays.
FEA/USP
A direção da Faculdade de Economia e Administração da USP de Ribeirão afirmou em nota que também apoia a campanha iniciada pelos estudantes.
Toda forma de debate e troca de ideias sobre essa temática e realidade servem para desconstruir mitos e preconceitos que conduzem qualquer tipo de discriminação”, informa.
A direção afirmou também que nenhuma denúncia de homofobia foi formalmente prestada e que trabalha em um projeto de conscientização que abordará “todo o tipo de preconceito”, diz a nota. “Esse projeto envolverá alunos, professores e funcionários e deverá ser divulgado oportunamente”.

Fonte: G1, 06/05/2014

Ativistas LGBT foram bem-sucedidos ao pedir para eleitorado da Eslováquia boicotar o referendo contra o casamento LGBT

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015 0 comentários

Ativistas LGBT fizeram bem-sucedida campanha junto à população para boicotar o referendo

Referendo sobre casamento gay fracassa na Eslováquia

Devido à baixa participação eleitoral, referendo sobre casamento de pessoas do mesmo sexo é anulado na Eslováquia. Conservadores dizem estar decepcionados com "políticas excessivamente liberais".

O Departamento Nacional de Estatísticas da Eslováquia anunciou neste domingo (08/02) que não foi alcançada a participação mínima para que o referendo sobre casamento e adoção por pessoas do mesmo sexo, realizado no sábado, tivesse força legal. Dada a participação eleitoral inferior a 22%, a votação foi anulada.

Para que o resultado fosse considerado válido, era necessária uma participação eleitoral de ao menos 50%, ou seja, por volta de 2 milhões de cidadãos eslovacos.

Antes da votação no sábado, ativistas de direitos gays e vários meios de comunicação haviam instado o eleitorado do país a boicotar o referendo – uma tática simples que provou ser um sucesso.

A Aliança para a Família (AZR), iniciadora da votação, lançou o referendo argumentando que o "Parlamento Europeu e alguns países-membros da União Europeia aprovaram leis que prejudicam a natureza única do casamento, das famílias e dos direitos das crianças."

Ainda que tenha sido invalidado, o referendo mostrou que 95% dos que votaram disseram ser contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, 92% se opõem à adoção e 90% dizem que os filhos não devem receber aulas de educação sexual se os pais não estiverem de acordo.

Apesar do referendo não ter efeito, tanto os iniciadores quanto à comunidade LGBT do país valorizaram a realização da votação popular. "As pessoas disseram 'sim' à família", afirmou Anton Chromik, representante da Aliança para a Família.

Já Martin Macko, da organização LGBT Inakosti, afirmou que o referendo permitiu que o assunto e os direitos de homossexuais, lésbicas e transexuais chegassem à opinião pública.

Fonte: DW, 08/02/2015

Basta de homofobia no Metrô

sexta-feira, 28 de novembro de 2014 0 comentários

Estação Liberdade

Metroviários de SP fazem campanha contra a homofobia
Depois que um metroviário e seu namorado foram agredidos por quinze homens dentro de um trem do Metrô no último dia 9, funcionários da companhia iniciaram uma campanha contra a homofobia.

Estação Barra Funda

Em repúdio aos ataques sofridos por Danilo Ferreira Putinato, de 21 anos, e seu companheiro Raphael Almeida Martins de Oliveira, bancário de 20 anos, os metroviários de São Paulo fizeram cartazes com mensagens como “Danilo e Raphael, estamos com vocês” e “Basta de homofibia”. Equipes de diversas estações aderiram à ação.


Estação Sé


Confira mais fotos da campanha na página Metroviários pela Base.

Estação Luz

Fonte:
SpressoSP, 22/11/2014

Emoticons do Facebook para celebrar mês do orgulho LGBT

sexta-feira, 13 de junho de 2014 0 comentários


Facebook lança emoticons celebrando orgulho LGBT
As figuras virtuais podem ser usadas no bate-papo da rede social

Em virtude de junho ter sido declarado o mês do orgulho LGBT nos EUA pelo presidente Barack Obama, o Facebook lançou uma coleção de emoticons celebrando gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros. De nome "pride" (que significa "orgulho") a coleção traz figuras representativas do universo LGBT, como drag queens, casais homossexuais e símbolos como a bandeira trazendo as cores do arco-íris.

Os stickers podem ser usados no bate-papo da rede social e estão disponíveis para todos os usuários gratuitamente. Para obter os 28 emoticons é só abrir uma janela do chat no Facebook, clicar no "sorriso" que dá acesso aos stickers (localizado no canto direito inferior) e entrar na loja, representada por um carrinho de compras. Então, basta clicar na coleção "pride" e os emoticons serão incorporados aos previamente usados pelo usuário.

O Facebook tem um histórico de apoio aos movimentos LGBT, com as mais de cinquenta opções de gênero disponíveis para os perfis de seus usuários, por exemplo. A iniciativa da coleção de emoticons é mais uma nesta direção.

Fonte: Administradores, 05/06/2014

Em estilo Bollywood, Nações Unidas faz clipe sobre casamento gay para combater preconceito

segunda-feira, 12 de maio de 2014 0 comentários

Esperavam uma noiva, mas ele trouxe um noivo

P
ela primeira vez um clipe no estilo Bollywood para os direitos dos homossexuais foi lançado pelo Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas, juntamente com uma campanha de educação pública para a igualdade LGBT.

Free & Equal é um projeto do Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas a ser implementado em parceria com a Purpose Foundation. Free & Equal trabalha para aumentar a conscientização sobre a violência homofóbica e transfóbica e discriminação, e incentivar um maior respeito pelos direitos das pessoas LGBT. O lançamento global da campanha foi na África do Sul em julho de 2013. 

De acordo com uma mensagem postada pela organização em seu site:


“Criamos o primeiro clipe Bollywood para os direitos dos homossexuais com a nossa defensora da igualdade Celina Jaitly para promover um mundo livre e igual. É uma bela lembrança de que todos devem ser muito bem recebidos pela família, não importa quem são ou quem elas amam.”


Fonte: Ms Love, 06/05/2014

Campanha da ONU pela igualdade de direitos da população LGBT lançada em São Paulo

terça-feira, 29 de abril de 2014 0 comentários


ONU LANÇA CAMPANHA PELA IGUALDADE DE DIREITOS DA POPULAÇÃO LGBT
Segundo a prefeitura, a campanha vai defender a necessidade de reformas legais e na educação pública para o combate à homofobia.

A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou ontem (28), em São Paulo, uma campanha para promover a igualdade e o respeito aos direitos da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). A campanha "Livres e Iguais" é uma parceria com a prefeitura de São Paulo e faz parte das atividades do Mês do Orgulho LGBT de São Paulo.

A intenção é aumentar a conscientização das pessoas sobre a violência e a discriminação homofóbica e transfóbica e promover mais respeito pelos direitos da população LGBT. Segundo a prefeitura, a campanha vai defender a necessidade de reformas legais e na educação pública para o combate à homofobia.

Criada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (Acnudh) em parceria com a Fundação Purpose, a iniciativa foi lançada mundialmente em julho do ano passado e chega agora ao Brasil. Além da campanha, a ONU lançou uma cartilha sobre o tema da campanha, disponível no site http://www.onu.org.br/img/2013/03/nascidos_livres_e_iguais.pdf.

Relatório divulgado no início deste ano pelo Grupo Gay da Bahia mostrou que 312 gays, travestis e lésbicas foram assassinados no Brasil no ano passado, o que representa uma morte a cada 28 horas, em média. Só em janeiro deste ano, segundo a organização, 42 pessoas da população LGBT foram mortas no país.

De acordo com o grupo, o Brasil é o campeão mundial de crimes homotransfóbicos: 40% dos assassinatos de pessoas LGBT ocorreram no país. Pernambuco (34 mortes) e São Paulo (29 mortes) foram os estados onde esses crimes mais ocorreram.

Um relatório sobre violência homofóbica divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com dados referentes a 2012, revelou que o número de denúncias de violência homofóbica cresceu 166% em relação ao ano anterior, saltando de 1.159 para 3.084 registros. O número de violações de direitos humanos relacionadas à população LGBT também cresceu: saiu de 6.809 casos em 2011 para 9.982 em 2012, o que representou um aumento de 46,6%. O número de violações é maior porque em uma única denúncia pode haver mais de um tipo de transgressão. As denúncias mais comuns foram de violência psicológica, discriminação e violência física, respectivamente. As denúncias envolveram, segundo a secretaria, 4.851 vítimas.

A 18ª edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo ocorre no próximo domingo (4) e tem como tema País Vencedor É País sem Homolesbotransfobia: Chega de Mortes! Criminalização Já! Pela Aprovação da Lei de Identidade de Gênero.



Fonte: Último Instante, 28/04/2014

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