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Pavilhão "Pride House" recebe comunidade LGBT durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto

Um Outro Olhar sexta-feira, 10 de julho de 2015 0 comentários

Erin McLeod, ao centro, durante lançamento do espaço LGBT em Toronto (Pride House)

Embaixadora de espaço LGBT no Pan, goleira ainda vê tabu entre os atletas
Medalhista olímpica, canadense Erinc McLeod diz que teve coragem de assumir após acompanhar polêmica nos Jogos de Inverno de Sochi e elogia diversidade em Toronto

A canadense Erin McLeod havia ganho a medalha olímpica em Londres há menos de dois anos. Apesar da alegria pela conquista, não se sentia completamente realizada. No ano passado, pela mídia, acompanhava o noticiário dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi 2014 e se informava que uma ''lei antigay'' estava em foco na Rússia. Foi nesse momento que sentiu que não podia mais se esconder. Aos 31 anos, decidiu, enfim, assumir que era homossexual. Agora, quer ir além. Semanas após representar seu país na Copa do Mundo de Futebol, em casa, se tornou embaixadora de um pavilhão que receberá a comunidade LGBT durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto. As atividades no espaço, inclusive, são apoiadas pelo Comitê Organizador Local e pelo governo da cidade.
Todos são bem vindos aqui. Isso me deixa muito orgulhosa como canadense. Sendo uma atleta gay, saber que está competindo em um ambiente seguro, você joga diferente. Se você é LGBT e não se sente confortável para assumir, vive em uma jaula. Agora que ''saí'', sou capaz de ser eu mesma. E acho que é uma mensagem para o Pan de Toronto. Vamos ter muitos países por aqui e talvez em alguns lugares não seja assim - disse Erin.
Nesta quarta-feira, a goleira participou do lançamento oficial do projeto, que contou com a presença de autoridades como o secretário dos Jogos Pan-Americanos, Drew Fragan. Erin joga com a camisa do time nacional do Canadá há 14 anos. Em Londres 2012, ganhou a medalha de bronze com sua equipe. No entanto, não jogará em Toronto porque seu país escalou um time de atletas mais novas. Ao falar sobre as discussões sobre homossexualismo no ambiente esportivo, diz que ainda é preciso evoluir. Para ela, muitos atletas não se sentem à vontade.
Ainda existem muitos atletas que não se assumiram. É difícil porque você vê que eles estão infelizes. Eles poderiam estar melhor, sem esconder nada. Depois que me assumi, recebi tantos emails de jovens meninas me vendo como um modelo positivo. O ambiente era mais negativo no começo, mas acho que ainda se tem muito para caminhar. A mensagem que Toronto está mandando é um bom começo - analisou.
Nos Jogos da Rússia, em 2014, a polêmica lei antigay proibia a chamada propaganda homossexual e gerou manifestações e discussões antes e durante o evento. Erin lembra que considerou aquele o momento certo ao ver que a grande parte da comunidade esportiva se manifestou contrária aos russos.
Assumi logo após Sochi. Publicamente, já tinha assumido há anos para minha família e amigos. Não tinha nada a perder naquele momento. Você tem que arriscar - contou.
O Canadá foi um dos primeiros países do mundo a legalizar o casamento gay, em 2005. Dez anos antes, o país já discutia a questão em seus poderes, com a Carta Canadense de Direitos e Liberdade, que protege os homossexuais de preconceito. Para a goleira, o Pan aberto à diversidade pode ser um recado, sobretudo, para as 11 nações que competem na disputa e ainda criminalizam o homossexualismo: Barbados, Guiana, Antigua e Barbuda, Belize, Dominica, Jamaica, São Cristovão e Neves, São Vicente e Granadinas, Santa Lucia, Granada e Trinidad e Tobago.
No Canadá, estamos meio que em uma ''bolha segura''. Somos aceitos aqui. Posso andar com minha namorada de mãos dadas e sem problemas. Somos sortudos nesse ponto. Mas realmente acho que o esporte pode mudar países de várias formas. Espero que os 11 países mudem após vivenciarem isso - disse.
Erin tem uma namorada que também é jogadora de futebol. Ella Masar defende a seleção feminina dos Estados Unidos. As duas atuam juntas pelo Houston Dash, da Liga Americana.
Erin McLeod e a namorada Ella Masar

O lançamento oficial da pavilhão da ''Pride House'' (em português, casa do orgulho) também contou com a presença de autoridades. O objetivo é transformar os Jogos Pan-Americanos deste anos no evento multiesportivo mais inclusivo de todos os tempos. A iniciativa para aproximar atletas começou nos Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver 2010, passou por Londres 2012, mas foi vetada pelo governo russo em Sochi. Em Toronto, no entanto, é a primeira vez que tem apoio do comitê organizador.
Toronto é uma cidade de mente aberta e esperamos que essa iniciativa ajude outras nações. Os Jogos de Inverno de Sochi foram um passo para trás nessa integração. Agora temos uma estrutura melhor e atmosfera muito mais interessante, uma cultura de cabeça mais aberta - disse o secretário dos Jogos de Toronto, Drew Fagan. 
A abertura dos Jogos Pan-Americanos de Toronto será nesta sexta-feira. No entanto, competições de polo aquático já começaram a ser disputadas nesta terça-feira. O evento vai até o dia 26 de julho.



Fonte:
Globoesporte, por Amanda Kestelman, 08/07/2015
Continua

Marcadores: casamento igualitário, direitos

Casamento LGBT nos EUA vai virar filme

Um Outro Olhar quinta-feira, 9 de julho de 2015 0 comentários


Legalização do Casamento Gay nos EUA vai virar filme

No dia 26 de Junho, a Suprema Corte dos Estados Unidos legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país. Os 13 estados que ainda proibiam a união estável entre pessoas do mesmo sexo não poderão mais negar casamentos entre homossexuais, que passam a ser legalizados em todos os 50 estados norte-americanos. A decisão se deu por cinco votos contra quatro.

Com a repercussão mundial que a lei ganhou, a 20th Century Fox deu sinal verde para o filme sobre a decisão da suprema corte dos EUA. A Variety revelou que o estúdio adquiriu os direitos da cinebiografia de Jim Obergefell, o autor principal do processo judicial perante a corte.

O filme irá mostrar a batalha de Obergefell e seu advogado, Al Gerhardstein, para conseguir o direito igualitário para os gays.

Não existe um cronograma definido.

Fonte: Cine Pop, 08/07/2015
Continua

Marcadores: 'homofobia', campanha, direitos

Clubes espanhóis de futebol promovem campanhas contra vários tipos de discriminação

Um Outro Olhar quarta-feira, 8 de julho de 2015 0 comentários

Rayo Vallecano lança uniforme com arco-íris para lutar contra a discriminação por orientação sexual
Nova campanha do clube espanhol homenageia os 'heróis anônimos' da sociedade

O Rayo Vallecano, equipe que joga a 1ª divisão da Espanha, mergulhou de corpo e alma na defesa por justiça social e pelos direitos de minorias. O novo uniforme nº 2 do clube, divulgado nesta quarta-feira, conta com uma faixa diagonal nas cores do arco-íris, em referência à luta contra a discriminação por orientação sexual. A ação faz parte da campanha "Rayo Vallecano com os heróis anônimos", em reconhecimento ao "esforço de todos aqueles que lutam todos os dias na nossa sociedade".

Além do arco-íris defender a diversidade sexual, cada uma das cores da faixa diagonal faz referência a uma causa. O vermelho, por exemplo, representa o apoio àqueles que sofrem de AIDS. O verde simboliza a defesa pelo meio ambiente. O azul se refere à luta contra maus-tratos contra crianças. O Rayo informou que 7 euros provenientes da venda de cada camisa serão destinados a associações, escolhidas pelo próprio clube, que defendem as causas em questão.

Já a terceira camisa do Rayo Vallecano conta com uma faixa diagonal cor de rosa, em apoio àqueles que lutam contra o câncer. De acordo com o clube, 5 euros da venda de cada uniforme irão para instituições que atendem pacientes da doença.

Sediado em Vallecas, bairro operário de Madri, o Rayo Vallecano tem o costume de trazer causas sociais para o mundo do futebol. Em janeiro de 2014, uma torcida organizada do clube exibiu, durante partida contra o Villarreal, uma faixa de protesto contra um projeto de Lei Antiaborto na Espanha, com os dizeres "nossa vagina, nossa decisão".

Em dezembro, o Rayo anunciou que dedicaria 5 euros de cada ingresso vendido na partida contra o Sevilla para Dona Carmem, uma senhora de 85 anos. moradora do bairro do Vallecas, que teve a casa hipotecada por não conseguir pagar um empréstimo. A campanha arrecadou pouco mais de 21 mil euros.

Dona Carmem, que só precisava de metade do dinheiro, devolveu o excedente para o clube atender a um desejo do ex-goleiro Wilfred, que estava hospitalizado na Espanha: reencontrar seus três filhos, que vivem na Nigéria. Apesar do apoio do Rayo, faltou tempo para o desejo se realizar: Wilfred faleceu em janeiro, vítima de câncer.


Fonte: O Globo, 01/07/2015

Clube espanhol anuncia uniforme para apoiar luta contra a homofobia


Time da terceira divisão espanhola, o Guadalajara resolveu assumir a bandeira dos direitos LGBT e anunciou um uniforme com apoio à luta contra a homofobia.

Com o nome de Orgulho Madri, a camisa é uma referência à parada do orgulho gay da capital do país e tem como meta celebrar a “igualdade, a inclusão e a unidade”. Ainda de acordo com o clube, 5% da arrecadação da venda do uniforme serão destinados à organização Changing The World Through Sport para ajudar no combate ao preconceito.

Confira abaixo o vídeo do lançamento do uniforme do Guadalajara para a temporada 2015/2016:



Fonte: BN Esportes, 06/07/2015
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Marcadores: 'homofobia', campanha

Campanha contra a homofobia e outros preconceitos reúne artistas globais

Um Outro Olhar terça-feira, 7 de julho de 2015 0 comentários

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Gloria Pires em campanha contra o preconceito e a homofobia (Imagem: Reprodução/Youtube)
Artistas se unem em nova campanha contra todo tipo de preconceito

A Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual (CEDS) lançou, na última semana, campanha para ressaltar a importância em combater o preconceito. A intensão é convocar os cariocas para luta por direitos civis e humanos, independentemente de orientação sexual, raça, gênero ou religião. O vídeo da ação conta com artistas globais como Bruno Gagliasso, Gloria Pires, Mateus Solano e Paolla Oliveira.

“A CEDS continua com a preocupação de trazer a população para unir-se num só propósito: a luta contra todo e qualquer tipo de discriminação. Uma luta por uma sociedade mais justa onde os direitos de todos sejam igualmente respeitados”, informam os organizadores da campanha.

O case é acompanhado pelo mote “CEDS – A Sua Voz Na Luta Contra o Preconceito”. A entidade quer servir como aliada de quem sofre – ou vê alguém sofrer – preconceito. Além disso, a coordenadoria pretende informar, comunicar, se mostrar presente e ser cada vez mais atuante na luta contra o preconceito.

Para lançar a campanha oficialmente, a entidade promoveu evento no Circo Voador, na Lapa, região central do Rio de Janeiro. A programação contou com discurso do coordenador especial da Diversidade Sexual, Carlos Tufvesson. Segundo ele, o preconceito não atinge só as lésbicas, travestis, transexuais, gays, bissexuais, seus familiares e amigos. Mas sim, a sociedade como um todo.

“Se eu não sou negro e luto contra o racismo, não sou mulher e luto contra o machismo, ninguém precisa ser gay para lutar contra a homofobia, lesbofobia, bifobia e transfobia", afirmou o Tufvesson.

“CEDS: A sua voz na luta contra o preconceito” será exibido na Rede Globo, nos canais Globosat, no bondinho do Pão de Açúcar, na Circuito Itaú de Cinemas, nos trens e estações da SuperVia, no Metrô Rio, nas mídias OnBus e BusTV e nos ônibus e estações cariocas do BRT. A parte visual da campanha estará presente em mobiliários urbanos espalhados pela cidade.

Fonte: Comunique-se, 06/07/2015

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Marcadores: 'homofobia', eventos, heterossexismo, heterrorismo

Obama proibido de falar de direitos LGBT no Quênia

Um Outro Olhar segunda-feira, 6 de julho de 2015 0 comentários

Presidente dos EUA Barack Obama: Obama saudou a decisão de junho da
Suprema Corte que legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país

Parlamentar queniano alerta Obama a não defender agenda gay

Nairóbi - Dezenas de quenianos participaram de uma manifestação contra a homossexualidade em Nairóbi nesta segunda-feira, e um parlamentar disse que o presidente norte-americano, Barack Obama, não deveria tentar impor uma pauta pró-gays quando visitar o país no fim deste mês.

Obama saudou a decisão de junho da Suprema Corte dos Estados Unidos que legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo no país, mas poucos compartilham de sua opinião no Quênia ou em outras nações africanas, onde em geral prevalecem visões sociais e religiosas mais conservadoras.
Estamos dizendo ao senhor Obama quando ele vier ao Quênia este mês e tentar trazer a pauta do aborto, a pauta gay, diremos a ele que se cale e vá para casa”, disse o parlamentar Irungu Kangata aos manifestantes do lado de fora do Parlamento. Muitos deles usavam camisetas com as frases “Protejam o núcleo familiar” e “Defendam a família”.
Membros da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) têm que esconder sua orientação sexual por medo de perseguições e de processos criminais na maioria dos 54 Estados africanos. A África do Sul é a única nação do continente que permite o casamento de gays e lésbicas.

Fonte: Exame, por Humphrey Malalo, via REUTERS, 06/07/2015

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Marcadores: 'homofobia', direitos, heterrorismo

Moçambique se tornou a 21ª nação africana a legalizar as relações entre pessoas do mesmo sexo

Um Outro Olhar sexta-feira, 3 de julho de 2015 0 comentários


Moçambique descriminaliza homossexualidade e aborto


Moçambique descriminalizou a homossexualidade, ao aprovar reformas a um código de leis que datava de 1886, época que o país - independente desde 1975 - ainda era uma colônia portuguesa.

De acordo com o site Pink News a homossexualidade podia ser punida no país com três anos de trabalhos forçados, internação em uma instituição psiquiátrica ou afastamento das atividades profissionais.

A lei que estava em vigor até esta segunda, previa nos artigos 70 e 71, pena "aos que se entreguem habitualmente à prática de vícios contra a natureza". Com a medida, Moçambique se torna a 21ª nação africana a legalizar as relações entre pessoas do mesmo sexo, segundo o International Business Times.

Segundo a publicação espanhola El Mundo, tais penas não eram aplicadas desde 1975. O novo código penal, que entra em vigor nesta segunda-feira (29), foi articulado pelo presidente Armando Guebuza, que deixou o poder no começo deste ano.

Relações homossexuais ainda podem ser punidas com a morte em países como o Sudão e a Mauritânia.

O novo código penal, que entrou em vigor sem nenhuma cerimônia para marcar a data, também inclui um artigo para legalizar o aborto, segundo o El Mundo.

A principal organização LGBT do país, a Lambda, que teve papel fundamental na aprovação da lei, foi cautelosamente otimista sobre o processo, mas afirma que a aprovação da lei é um importante passo para uma sociedade mais igualitária.

Fonte: Brasil Post, por Gabriela Bazzo, 29/06/2015
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