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Aplicativo de encontros para mulheres revela que 27% de suas integrantes casadas querem ter aventuras homossexuais

segunda-feira, 4 de abril de 2022 0 comentários

Gleeden, aplicativo de encontros discretos pensado por e para mulheres

Para entender por que uma pessoa heterossexual se voltaria para a homossexualidade quando se aventura na infidelidade, o Gleeden, aplicativo de encontros discretos pensado por e para mulheres, questionou cerca de 6.000 de seus membros* para obter respostas.

Quebrar a rotina: o motivo número um das relações extraconjugais homossexuais.

Mas por que uma pessoa heterossexual se voltaria para a homossexualidade quando se aventura na infidelidade? Para entender melhor, Gleeden questionou cerca de 6.000 de seus membros*. Entre as mulheres, mais de três quartos (76%) dizem que querem quebrar sua rotina e apimentar sua vida cotidiana em busca de uma aventura homossexual. Para outros, é a atração pela violação de um tabu vigente (71%). Algumas mulheres também consideram a oportunidade de realizar uma fantasia que foi reprimida por muito tempo, ou assim disseram 67% das entrevistadas. Por fim, mais da metade delas (52%) admite satisfazer um desejo real por pessoas do mesmo sexo.

Mais e mais homens dispostos a reconhecer e experimentar seu desejo em relação a outros homens.

Entre os integrantes do sexo masculino que desejam vivenciar um relacionamento homossexual, o desejo de acrescentar algo picante à sua rotina também predomina para 61% dos homens questionados. São menos que as mulheres ao mencionar o desejo de se libertar das convenções sociais (49%) ou de realizar uma fantasia (47%). No entanto, há mais que declaram sentir um desejo real por pessoas do mesmo sexo (62%).

É mais fácil perdoar uma infidelidade com uma pessoa do mesmo sexo?

De acordo com um estudo IPSOS realizado pelo Gleeden, uma noite seria perdoável para 44% dos homens questionados se é um relacionamento homossexual. Seria apenas 40% no caso de um caso heterossexual.

Mesma tendência entre as mulheres: 22% delas perdoariam um caso homossexual de uma noite, enquanto apenas 15% delas tolerariam um caso heterossexual.

Não é surpreendente, então, que mais e mais membros do Gleeden sejam tentados por um relacionamento do mesmo sexo.

Uma aventura homossexual? Porque não?

Por fim, o Gleeden questionou seus membros que afirmam estar apenas procurando relacionamentos heterossexuais** no momento do registro. Mais de um quarto das mulheres (27%) admitem que poderiam ser igualmente atraídas por um caso com outra mulher. Entre os homens, por outro lado, apenas 8% declararam que poderiam um dia vivenciar um relacionamento extraconjugal.

* Pesquisa Gleeden.com com 2.818 mulheres e 2.901 homens entre os membros que relataram procurar um caso homossexual.

**Pesquisa do Gleeden.com com 1.478 mulheres e 1.511 homens que não disseram estar procurando por um caso homossexual.

Clipping Gleeden: 27% das mulheres casadas estão dispostas a trair seu parceiro com outra mulher, por Eduarda Costa, Trendschk, 24/03/2022

Bissexuais e lésbicas são maioria da população LGBT paulista encarcerada

quarta-feira, 29 de abril de 2020 0 comentários

Bissexuais e lésbicas são maioria da população LGBT encarcerada de São Paulo 
Bissexuais formam a maioria da população LGBT encarcerada do estado de São Paulo. Os números estão em um levantamento inédito feito pela SAP (secretaria de Administração Penitenciária) que ouviu, em outubro de 2019, 232.979 pessoas custodiadas de todas as 175 unidades prisionais existentes. Os números foram divulgados em janeiro.

5.680 ou 2,44% das pessoas presas em São Paulo se identificaram como LGBTs. As definições de cada letra da sigla foram apresentadas aos detentos em entrevistas baseadas em um formulário.

Depois dos bissexuais (2.471 pessoas), vêm as lésbicas na sequência (1375) e depois os gays (953). Diante de todos os números, um asterisco chama atenção para a quantidade de bissexuais. A SAP disse “imaginar” que as vivências homoafetivas são impulsionadas pela privação de liberdade. A secretaria diz que esse fator poderá ser verificado no futuro a partir de outros levantamentos sobre o perfil da população LGBTQI+ encarcerada.

É arriscado teorizar a respeito de orientações afetivo-sexuais, já que não existem marcadores objetivos para isso. No entanto, o psicólogo e terapeuta Klecius Borges esclarece que é cada vez mais aceita a ideia de que a sexualidade humana se situa em um gradiente. “[A sexualidade] pode, portanto, variar de acordo com as circunstâncias nas quais o indivíduo se encontra, assim como com o contexto social”, detalha o psicólogo especializado no atendimento a LGBTs e seus familiares.

Nos anos 50, o biólogo americano Alfred Kinsey criou uma escala para mensurar os movimentos da sexualidade humana. Entre uma pessoa exclusivamente heterossexual e uma exclusivamente homossexual havia, segundo ele, 5 variações. 

Voltando a 2020. Klecius faz, portanto, o uso do termo bissexualidade no plural.
As bissexualidades podem envolver desde apenas o comportamento sexual, isto é, o ato sexual propriamente dito, a diferentes níveis de envolvimento afetivo e emocional”, esclarece.
Natália Corazza, professora de Pós-Graduação em Ciências Sociais e Antropologia Social e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) endossa a ideia da sexualidade fluida, e rechaça o argumento comumente usado de que a bissexualidade pode “surgir” provocada pela privação de liberdade aliada à carência sexual.
Eu não diria jamais que a bissexualidade surge. As pessoas vivem relações sexuais, amorosas e prazeirosas em diversas situações sociais. A prisão é uma delas. E frente a estas situações sociais, elas vão viver relações heterossexuais, homossexuais ou bissexuais”, argumenta.
A pesquisadora que atua desde 2001 em estudos baseados em vivências em presídios masculinos e femininos afirma que a novidade no levantamento é identificação dos entrevistados com as letras da sigla LGBT que lhes foram apresentadas.
Essas categorizações identitárias [LGBTQI+] não foram cunhadas e tampouco faziam sentido no cotidiano de vida de pessoas em situação de prisão até bem pouco tempo”.
Por isso, muitas lésbicas masculinizadas, que reproduzem o gênero masculino, através de roupas e nomes masculinos, e são conhecidas, no contexto prisional, como Sapatões, agora se identificam como homens trans.


De fato isso se explica porque os parâmetros da pesquisa, feita com detentos e detentas de São Paulo, seguem uma cartilha formulada pela Secretaria de Justiça e Cidadania e apontamentos de movimentos sociais, usando de uma gramática normativa diferente das nomenclaturas informais usadas nos presídios. Em outras palavras, prisioneiras e prisioneiros foram induzidos a utilizar essa gramática. Ainda assim, esses levantamentos são vistos como meios de se garantir direitos à população LGBT encarcerada, como a visita conjugal homoafetiva.

Com informações de O que as prisões paulistas têm a dizer sobre a sexualidade humana, Todas as Letras, FSP, 23/04/2020

O caso discreto entre a atriz Tessa Thompson e a cantora Janelle Monaé

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019 0 comentários

Tessa Thompson e Janelle Monaé

Tessa Thompson sobre relacionamento com Janelle Monaé: "Deixem falar"

O casal Tessa Thompson e Janelle Monaé é bem reservado quando o assunto é o seu relacionamento – algo que elas preferem por não rotular como "namoro" ou qualquer outra classificação. Em entrevista ao Porter Edit, a atriz, conhecida por seu mais recente trabalho na série “Westworld”, abriu o jogo sobre seus sentimentos em relação à cantora...
Nós nos amamos intensamente. Estamos na mesma sintonia! Se as pessoas querem especular sobre o que nós ‘somos’. Deixe que falem”, disse ela. Juntas desde 2015, Tessa comentou sobre como é viver um relacionamento sob os olhares da mídia, comentando a respeito da importância em tornar isso público quando a intenção é levar representatividade às pessoas.
É complicado, principalmente porque eu e Janelle somos muito reservadas e estamos descobrir como conciliar privacidade e espaço, e também usar nosso relacionamento como uma influência. Eu posso deixar uma mensagem porque tive o apoio da minha família sobre minha sexualidade – somos tão livres que podemos ser o que quisermos ser.”
Eu me sinto atraída por homens e mulheres. Se eu levar qualquer um dos dois para casa, não vai surgir uma discussão sobre isso. Quero que todos tenham essa liberdade e apoio que eu tenho dos meus entes queridos, já que muitas pessoas não têm”, disse. 


Fonte: Universa, 29/06/2018

Mulher-Maravilha bissexual e embaixadora da ONU para empoderar mulheres

sexta-feira, 21 de outubro de 2016 0 comentários



Mulher-Maravilha | “Ela pode ser bissexual. Ela ama pessoas pelo que elas são”, diz Gal Gadot
Atriz comentou afirmação recente sobre sexualidade da personagem

Em entrevista para a Variety, Gal Gadot comentou declarações recentes do roteirista de HQs Greg Rucka, que disse que a Mulher-Maravilha é gay (ou queer, termo em inglês que pode significar lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros):
Não é algo que exploramos no filme. Isso nunca surgiu na mesa, mas, quando falamos teoricamente sobre as mulheres em Temiscira e quantos anos ela passou lá, o que ele disse faz sentido. Nesse filme ela não tem nenhum relacionamento bissexual, mas não é sobre isso. Ela é uma mulher que ama as pessoas pelo que elas são. Ela pode ser bissexual, ela ama as pessoas pelo coração delas”.
Ainda na entrevista, Gadot falou sobre a importância de o filme ser dirigido por uma mulher:
Não acho que seja uma questão de gênero. Talvez pelo fato de que estamos contando a história do crescimento de uma garota, seja mais fácil de contar por alguém que já foi uma garota e se tornou uma mulher. Sinto que a Patty Jenkins é a pessoa certa para o filme porque ela é a pessoa certa. Ela sabia exatamente como queria contar a história, e o queria tirar disso. Ela é brilhante, inteligente e muito apaixonada”.
Mulher-Maravilha tem estreia marcada para 1º de junho de 2017. A personagem também estará em Liga da Justiça, que estreia em novembro do mesmo ano.

Fonte: Omelete, por Camila Souza, 11/10/2016


Mulher-Maravilha será embaixadora da ONU para empoderar mulheres
Campanha de igualdade de gênero é meta da ONU para próximos 15 anos. Cerimônia terá presença de Ban Ki-Moon, secretário-geral da ONU.

A Organização das Nações Unidas ganhará o reforço da Mulher-Maravilha e seus superpoderes para uma nova campanha de defesa dos direitos das mulheres e meninas.

A heroína da série de desenhos animados e histórias em quadrinhos (e do filme que estreia em 2017) será oficialmente nomeada embaixadora honorária da ONU para o empoderamento das mulheres e meninas durante uma cerimônia no dia 21 de outubro, na qual estará presente o secretário-geral da organização, Ban Ki-moon.

A presidente da DC Entertainment, Diane Nelson, assistirá ao evento junto com "convidados surpresa", entre os quais pode estar a atriz Lynda Carter, que interpretou a Mulher-Maravilha na bem sucedida série de TV da década de 1970.

O evento servirá para lançar uma campanha com um ano de duração sobre a igualdade de gênero e empoderamento feminino, uma das novas metas globais da ONU para os próximos 15 anos.

Fonte: G1, 12/10/2016

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