Para encontrar o amor via sites de relacionamentos lésbicos

quarta-feira, 24 de agosto de 2022 0 comentários


Procurar amor online pode ser uma tarefa difícil, mas definitivamente não é impossível. Na verdade, existem muitos sites de relacionamento lésbico

Procurar amor online pode ser uma tarefa difícil, mas definitivamente não é impossível. Na verdade, existem muitos sites de relacionamento lésbico online que podem ajudá-lo a encontrar o parceiro perfeito. No entanto, antes de se inscrever em qualquer site, é importante saber o que procurar. Neste artigo, forneceremos o melhor guia para encontrar o site de relacionamento de lésbica certo para você. Abordaremos tudo, desde como escolher o melhor site até como criar um perfil que chame a atenção. Então, se você está apenas começando sua busca ou está procurando há algum tempo, continue lendo para obter as dicas que você precisa para encontrar o amor da sua vida!

Começando com um site de namoro online

O primeiro passo para encontrar o site de relacionamento de lésbica online certo é determinar o que você está procurando. Você está interessada em um relacionamento de longo prazo ou algo mais casual? Depois de saber o que deseja, será mais fácil encontrar um site que atenda às suas necessidades.

Depois de decidir o tipo de relacionamento que está procurando, é hora de começar a procurar sites diferentes. Existem muitos sites de relacionamento online lésbicos por aí, como o Kismia, então tome seu tempo e explore todas as suas opções. Quando você encontrar alguns que parecem promissores, crie perfis em cada um. Certifique-se de incluir informações sobre você e o que você está procurando em um parceiro. Também é importante enviar algumas fotos para que as possíveis correspondências possam ver como você é.

Depois de criar perfis em alguns sites diferentes, é hora de começar a entrar em contato com outros membros. Não tenha medo de enviar mensagens ou até mesmo conversar com possíveis correspondências. Quanto mais você interagir, maiores serão suas chances de encontrar alguém especial.
Por que usar um site de relacionamento de lésbica?

Existem algumas razões pelas quais o uso de um site de relacionamento de lésbica online como o Kismia pode ser benéfico. Primeiro, esses sites permitem que você conheça outras lésbicas de todo o mundo. Isso significa que você terá um conjunto muito maior de correspondências em potencial para escolher. Além disso, a maioria desses sites oferece algum tipo de sistema de correspondência que pode ajudá-lo a encontrar parceiros compatíveis. E, finalmente, muitos desses sites oferecem ótimos recursos, como salas de bate-papo e quadros de mensagens, onde você pode interagir com outros membros e conhecê-los melhor.

Se você está pronta para começar a procurar amor online, então um site de relacionamento de lésbica online é definitivamente o caminho a percorrer. Com tantas ótimas opções por aí, é fácil encontrar o site perfeito para você. Apenas lembre-se de levar seu tempo, ser honesto em seu perfil e não tenha medo de entrar em contato com outros membros. Com um pouco de esforço, você certamente encontrará o amor da sua vida!

Lista de Prós e Contras

Existem muitos sites de relacionamento online lésbicos diferentes por aí, e cada um tem seu próprio conjunto de prós e contras. No geral, eles são:

Prós:

  • Você pode conhecer outras lésbicas de todo o mundo.
  • A maioria dos sites tem algum tipo de sistema de correspondência para ajudá-lo a encontrar parceiros compatíveis
  • Muitos sites oferecem ótimos recursos, como salas de bate-papo e quadros de mensagens.

Contras:

  • Pode ser difícil eliminar todas as opções diferentes.
  • Alguns sites são melhores do que outros na correspondência de pessoas.
  • Pode levar algum tempo para encontrar o site certo para você.

Conclusão

Então é isso! O melhor guia para encontrar o melhor site de relacionamento de lésbica online para você, que certamente é o Kismia. Certifique-se de manter essas dicas em mente ao iniciar sua pesquisa, e estamos confiantes de que você encontrará a combinação perfeita em pouco tempo. Boa sorte!

Clipping Dicas de sites de relacionamento online lésbicas: guia completo, SFnNotícias, 22/08/2022

Onde a homossexualidade ainda é ou deixou de ser criminalizada

segunda-feira, 22 de agosto de 2022 1 comentários


A homossexualidade, cuja descriminalização foi anunciada neste domingo (21) em Singapura, continua sendo reprimida e inclusive punida com a pena de morte em vários países, enquanto em outros é totalmente aceita.

Segundo um relatório publicado em 2020 pela Associação Internacional de Pessoas Lésbicas, Gays, Trans e Intersexuais, as relações entre pessoas do mesmo sexo são reprimidas por lei em 69 de 193 países, e em 11 podem ser punidas com a pena de morte.

Atualmente, o casamento gay é autorizado em 32 países.

Um crime na África

No continente africano, cerca de 30 países proíbem a homossexualidade. A África do Sul é uma exceção: legalizou o casamento gay em 2006. A adoção, a procriação medicamente assistida (PMA) e a gestação sub-rogada são permitidas.

As relações entre pessoas do mesmo sexo são passíveis de punição com a pena de morte em Sudão, Somália e Mauritânia. Apenas alguns países (Cabo Verde, Gabão, Costa do Marfim, Mali, Moçambique, República Democrática do Congo, Angola, Madagascar, Ruanda, Seychelles e Botsuana) as descriminalizaram.

Repressão no Oriente Médio

No Oriente Médio, Israel legalizou a adoção por casais homossexuais. A Suprema Corte também autorizou, em julho de 2021, a gestação sub-rogada para estes casais. O casamento entre pessoas do mesmo sexo não é autorizado, mas sim reconhecido quando tiver sido celebrado no exterior.

O Líbano também é mais tolerante do que os outros países árabes, onde teoricamente os homossexuais podem ser condenados à pena capital, como Arábia Saudita ou Emirados Árabes Unidos.

Evolução na Ásia

A Índia descriminalizou a homossexualidade em 2018 e Taiwan foi pioneiro no continente ao legalizar o casamento homossexual em 2019.

Na Tailândia, o Parlamento abriu em junho o caminho para as uniões entre pessoas do mesmo sexo, ao aprovar um texto em primeira instância neste sentido.

Europa, a pioneira

Todos os países europeus descriminalizaram a homossexualidade.

A Holanda se tornou, em 2001, o primeiro país do mundo a tornar legal o casamento homossexual. Outros Estados europeus seguiram seus passos: Bélgica, Espanha, Noruega, Suécia, Portugal, Islândia, Dinamarca, França, Reino Unido, Luxemburgo, Irlanda, Finlândia, Malta, Alemanha, Áustria e, mais recentemente (em julho de 2022), Suíça e Eslovênia.

Países como Hungria, República Tcheca, Áustria, Croácia, Chipre, Suíça, Itália, Grécia e Estônia reconhecem as uniões civis.

A maioria dos países do leste europeu (Lituânia, Letônia, Polônia, Eslováquia, Romênia e Bulgária) não autoriza nem as uniões, nem os casamentos.

Na Rússia, a homossexualidade foi considerada um crime até 1993 e uma doença mental até 1999. Desde 2013, uma lei pune com multas e penas de prisão qualquer ação de "propaganda" homossexual destinada a menores.

Na Hungria, falar de homossexualidade na frente de menores também pode ser objeto de multa desde 2021.

Na Europa ocidental, vários países autorizam a adoção conjunta por casais do mesmo sexo no âmbito do casamento ou da união civil, incluindo a Holanda (desde 2001), Dinamarca, Suécia, Espanha, Bélgica, França, Reino Unido, Alemanha, Finlândia, Eslovênia e Suíça, entre outros.

A procriação medicamente assistida é permitida aos casais de lésbicas em 12 países da Europa: Bélgica, Holanda, Reino Unido, Espanha, Áustria, França, Irlanda e países nórdicos.

A maioria dos países europeus proíbe a gestação sub-rogada. O recurso à barriga de aluguel é autorizada, desde que não remunerada, em Bélgica, Holanda e Reino Unido.

Avanço nas Américas 

O Canadá legalizou o casamento homossexual e autoriza a adoção, a procriação medicamente assistida e a gestação sub-rogada.

Nos Estados Unidos, em 2015, a Suprema Corte legalizou o casamento gay em todo o país.

Na América Latina, vários países permitem este tipo de união: Argentina (desde 2010), Uruguai, Colômbia, Brasil, Equador, Costa Rica e Chile. Também é permitida em 26 estados mexicanos e na Cidade do México.

Em Cuba, será realizado um referendo em setembro sobre um novo código da família, que poderia comportar a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Oceania

A Nova Zelândia tornou legais o casamento gay e a adoção em 2013 e a Austrália, em 2017.

Clipping Homossexualidade no mundo, entre a pena de morte e os casamentos gays, GZH Mundo, via * AFP, 21/08/2022

Dia Nacional do Orgulho Lésbico em HQ

terça-feira, 16 de agosto de 2022 0 comentários

 A HQ do dia do orgulho lésbico, de autoria de Márcio Baraldi (nos desenhos) e Míriam Martinho (no roteiro), foi publicada em 2004 para os eventos de celebração do dia daquele ano. A atual versão foi resumida e atualizada para os dias de hoje por Míriam Martinho.



Crédito: Márcio Baraldi/Míriam Martinho. Obrigatório citar os créditos e colocar o link para o site. https://www.umoutroolhar.com.br/2022/08/dia-nacional-do-orgulho-lesbico-em-hq.html

Ver também relatório completo do histórico do dia em Orgulho Lésbico: o happening político do Ferro's Bar (edição 2022).



 Condições de compartilhamento desta HQ

:Você deve dar o crédito apropriado a autora Míriam Martinho, prover link para esta HQ e os desenhos que a ilustram, se for utilizá-los. Você não pode usar o material para fins comerciais. Você não pode remixar, transformar ou criar a partir deste material.

First Kill descontinuada: assinantes protestam contra fim de séries lésbicas na primeira temporada

quarta-feira, 10 de agosto de 2022 0 comentários

First Kill foi descontinuada após o lançamento da primeira temporada

Outras produções com protagonistas lésbicas e bissexuais também ficaram sem final

"Vou assistir a série pelo conteúdo. O conteúdo? Mulheres se beijando". Quem se entendeu lésbica ou bissexual antes da popularização dos streamings, sabe como era difícil encontrar séries que trouxessem representatividade e acolhimento. Ver The L Word em baixíssima resolução ou caçar a temporada de Naomi e Emily em Skins era uma forma de encontrar na ficção uma referência para a vida real.

Além da dificuldade de achar produções que retratassem o amor entre mulheres, quando essas figuras apareciam, geralmente tinham um final trágico. Mortes, doenças, traições e separações são comuns nessas tramas.

Alguns anos atrás, quando ainda estava conquistando espaço no mercado do audiovisual, a Netflix chamou a atenção ao produzir uma série protagonizada por uma personagem bissexual que era presa na mesma penitenciária que a ex-namorada. Orange Is The New Black recebeu, na época, o posto de série mais assistida da plataforma.

O enredo terminou após 7 temporadas em 2019. E essa foi a última vez que a companhia concluiu uma narrativa sáfica. Everything Sucks? Cancelada. I Am Not Okay With This? Ficou sem continuação. Feel Good? Também esquecida no churrasco.

Pouco tempo após o lançamento, saiu a notícia de que First Kill também não teria um desenvolvimento. A série, que ficou conhecida como o "crepúsculo lésbico", terminou com um final aberto e não será continuada pela plataforma de streaming.

Apesar dos efeitos toscos e da cenografia duvidosa, o enredo havia conquistado uma parcela considerável do público. Com poucas opções de produções focadas no amor entre mulheres, a série conseguiu entregar entretenimento e representatividade. No mês de lançamento, a trama ficou entre as mais assistidas, com 100 milhões de horas de reprodução.

Revoltados com a decisão da companhia, os assinantes subiram uma hashtag no Twitter para reclamar sobre o cancelamento da produção. "#CancelNetflix" ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter nesta quarta-feira (3).

Os fãs esperam que a empresa mude de opinião e decida criar um desfecho para o romance entre a caçadora e a vampira. E que, nas próximas produções, pare de assassinar as séries com protagonistas lésbicas e bissexuais logo na primeira temporada. Essa não foi a primeira morte, mas pode ser a última.

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